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Governo: estiagem das chuvas no Peru e Bolívia pode amenizar impactos da enchente em Rondônia
Quarta-feira, 19 Fevereiro de 2014 - 14:34 | Decom/ Governo
O nível das águas dos rios Mamoré, Guaporé e Madeira pode começar a baixar nos próximos quatro dias, a partir da confirmação da estiagem das chuvas provocadas por uma massa de ar quente no Peru e Bolívia, com reflexos na cheia na Bacia Amazônica.
A informação é da Coordenadoria Estadual de Defesa Civil, dada na manhã desta quarta-feira (19) minutos antes do embarque do governador Confúcio Moura para sobrevoar as principais áreas alagadas nos quatro municípios em situação de emergência de Rondônia.
O governo decretou situação de emergência no último dia 13 de janeiro nos municípios de Porto Velho, Guajará-Mirim, Nova Mamoré e Rolim de Moura, onde 1.167 famílias foram retiradas de áreas de risco e abrigadas em locais seguros como escolas, casas paroquiais, escolas municipais e da rede estadual.
A comitiva sobrevoou durante cerca de 3 horas as áreas alagadas dos bairros da Balsa, Triângulo travessia da balsa para Humaitá -, distritos de Jaci-Paraná e Extrema, na Grande Porto Velho, e as microrregiões onde o Departamento Estadual de Estradas de Rodagens (DER) realiza serviços de manutenção na Linha 29 entre os distritos de Nova Dimensão e União Bandeirantes, respectivamente, de Nova Mamoré e Porto Velho, para tirar do isolamento o município de Guajará-Mirim.
A expectativa, de acordo com o governador Confúcio Moura é de que a situação se normalize o mais rápido possível, além dos novos contatos iniciados com o Departamento Nacional de Infraestrutura dos Transportes (Denit) e também com a Suframa em busca de solução para o problema das carretas retidas na Capital por causa da interdição da ponte do rio Araras, na BR-425.
A Defesa Civil considera que vencida a primeira etapa é hora agora de assegurar o máximo de assistência aos desabrigados por intermédio dos cerca de 500 voluntários de todos os níveis governamentais, pois mesmo o rio Madeira tendo atingido terça-feira última a marca de 17,85, vinte e cinco centímetros acima da marca histórica de 1997, a grande expectativa é com os resultados que a estiagem das chuvas em território peruano e boliviano possa produzir nos próximos quatro dias.
A informação é da Coordenadoria Estadual de Defesa Civil, dada na manhã desta quarta-feira (19) minutos antes do embarque do governador Confúcio Moura para sobrevoar as principais áreas alagadas nos quatro municípios em situação de emergência de Rondônia.
O governo decretou situação de emergência no último dia 13 de janeiro nos municípios de Porto Velho, Guajará-Mirim, Nova Mamoré e Rolim de Moura, onde 1.167 famílias foram retiradas de áreas de risco e abrigadas em locais seguros como escolas, casas paroquiais, escolas municipais e da rede estadual.
A comitiva sobrevoou durante cerca de 3 horas as áreas alagadas dos bairros da Balsa, Triângulo travessia da balsa para Humaitá -, distritos de Jaci-Paraná e Extrema, na Grande Porto Velho, e as microrregiões onde o Departamento Estadual de Estradas de Rodagens (DER) realiza serviços de manutenção na Linha 29 entre os distritos de Nova Dimensão e União Bandeirantes, respectivamente, de Nova Mamoré e Porto Velho, para tirar do isolamento o município de Guajará-Mirim.
A expectativa, de acordo com o governador Confúcio Moura é de que a situação se normalize o mais rápido possível, além dos novos contatos iniciados com o Departamento Nacional de Infraestrutura dos Transportes (Denit) e também com a Suframa em busca de solução para o problema das carretas retidas na Capital por causa da interdição da ponte do rio Araras, na BR-425.
A Defesa Civil considera que vencida a primeira etapa é hora agora de assegurar o máximo de assistência aos desabrigados por intermédio dos cerca de 500 voluntários de todos os níveis governamentais, pois mesmo o rio Madeira tendo atingido terça-feira última a marca de 17,85, vinte e cinco centímetros acima da marca histórica de 1997, a grande expectativa é com os resultados que a estiagem das chuvas em território peruano e boliviano possa produzir nos próximos quatro dias.
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