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JULGAMENTO DOS PAIS DE ARTHUR PIETRO: PERITO DIZ QUE NÃO TEVE COMO PRECISAR CAUSA DA MORTE
Quinta-feira, 18 Setembro de 2014 - 17:47 | RONDONIAGORA
Prossegue na 2ª Vara do Tribunal do Júri de Porto Velho, o julgamento de CONCEIÇÃO MARIA SILVA NEVES e FELIPE ROGÉRIO DA SILVA PINHEIRO, acusados de matarem o próprio filho, o menino ARTHUR PIETRO NEVES DA SILVA, de apenas três anos, caso ocorrido em julho do ano passado.
O perito Alexandre Leite, que analisou o corpo do menino, disse que a causa da morte não pode ser determinada pela ciência. Afirmou que talvez ele possa ter tido um coagulo e um inchaço na cabeça, mas não havia fratura no crânio.
O pai garantiu que o menor caiu de uma rede e ficou com medo de chamar a Polícia. Também confirmou que fez ameaças à mãe, caso ela chamasse as autoridades
Para o Ministério Público, o pai da criança teria assumido o risco de matar, pois, teria usado um instrumento contundente para bater na cabeça da criança, causando-lhe afundamento (disjunção óssea) e morte. Ainda segundo o Ministério Público, após o cometimento do assassinato, o casal teria ocultado o cadáver em um terreno ermo e baldio, situado ao lado de um motel da capital. Também consta na denúncia que durante o trajeto entre a casa e o local escolhido para enterrar a criança numa cova rasa, o casal teria utilizado uma motocicleta e enrolado o corpo na capa do sofá. Enquanto o pai pilotava, a mãe carregava o menino no colo.
O perito Alexandre Leite, que analisou o corpo do menino, disse que a causa da morte não pode ser determinada pela ciência. Afirmou que talvez ele possa ter tido um coagulo e um inchaço na cabeça, mas não havia fratura no crânio.
O pai garantiu que o menor caiu de uma rede e ficou com medo de chamar a Polícia. Também confirmou que fez ameaças à mãe, caso ela chamasse as autoridades
Para o Ministério Público, o pai da criança teria assumido o risco de matar, pois, teria usado um instrumento contundente para bater na cabeça da criança, causando-lhe afundamento (disjunção óssea) e morte. Ainda segundo o Ministério Público, após o cometimento do assassinato, o casal teria ocultado o cadáver em um terreno ermo e baldio, situado ao lado de um motel da capital. Também consta na denúncia que durante o trajeto entre a casa e o local escolhido para enterrar a criança numa cova rasa, o casal teria utilizado uma motocicleta e enrolado o corpo na capa do sofá. Enquanto o pai pilotava, a mãe carregava o menino no colo.