Polícia
PAIS DE ARTHUR PIETRO SERÃO JULGADOS NESTA QUINTA
Quinta-feira, 18 Setembro de 2014 - 09:58 | Com informações do TJ-RO
Será submetido a julgamento nesta quinta-feira, no 2º plenário do Tribunal do Júri da comarca de Porto Velho um casal acusado de matar o próprio filho de 3 anos de idade. O crime ocorreu em julho de 2013, no bairro Ayrton Senna, na Capital.
A sessão, aberta ao público, será presidida pelo juiz de Direito José Gonçalves da Silva Filho, tendo como representante do Ministério Público Estadual o promotor de Justiça Marcelo Lincoln Guidio (acusação). A defesa dos réus será feita pelo advogado Moisés Marinho da Silva e o defensor público Dayan Saraiva de Albuquerque.
De acordo com a denúncia (peça acusatória/MPRO) o pai da criança teria assumido o risco de matar, pois, conforme restou apurado, teria usado um instrumento contundente para bater na cabeça da criança, causando-lhe afundamento (disjunção óssea) e morte. Ainda segundo o Ministério Público, após o cometimento do assassinato, o casal teria ocultado o cadáver em um terreno ermo e baldio, situado ao lado de um motel da capital.
Também consta na denúncia que durante o trajeto entre a casa e o local escolhido para enterrar a criança numa cova rasa, o casal teria utilizado uma motocicleta e enrolado o corpo na capa do sofá. Enquanto o pai pilotava, a mãe carregava o menino no colo.
A sessão, aberta ao público, será presidida pelo juiz de Direito José Gonçalves da Silva Filho, tendo como representante do Ministério Público Estadual o promotor de Justiça Marcelo Lincoln Guidio (acusação). A defesa dos réus será feita pelo advogado Moisés Marinho da Silva e o defensor público Dayan Saraiva de Albuquerque.
De acordo com a denúncia (peça acusatória/MPRO) o pai da criança teria assumido o risco de matar, pois, conforme restou apurado, teria usado um instrumento contundente para bater na cabeça da criança, causando-lhe afundamento (disjunção óssea) e morte. Ainda segundo o Ministério Público, após o cometimento do assassinato, o casal teria ocultado o cadáver em um terreno ermo e baldio, situado ao lado de um motel da capital.
Também consta na denúncia que durante o trajeto entre a casa e o local escolhido para enterrar a criança numa cova rasa, o casal teria utilizado uma motocicleta e enrolado o corpo na capa do sofá. Enquanto o pai pilotava, a mãe carregava o menino no colo.
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