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Justiça acata denúncia contra suspeitos de exploração de madeira em terra indígena
Quarta-feira, 11 Junho de 2008 - 14:16 | FOLHA ON LINE
A Justiça Federal de Mato Grosso aceitou a denúncia do Ministério Público Federal contra os 47 suspeitos de participação no esquema de exploração ilegal de madeira em terras indígenas que foi desmontado pela Operação Caipora --deflagrada em 29 de maio em seis municípios de Mato Grosso e um de Rondônia.
Do grupo fazem parte dois índios, madeireiros e fazendeiros, além de servidores da Funai (Fundação Nacional do Índio), PRF (Polícia Rodoviária Federal), um policial militar e um ex-gerente da Sema (Secretaria Estadual de Meio Ambiente) na região.
O resultado da ação alimentava uma rede de 13 madeireiras da região que, segundo a PF, eram as responsáveis pelo financiamento da propina. A operação cumpriu 54 mandados de busca e apreensão e 47 mandados de prisão. Segundo a Justiça Federal, 37 suspeitos continuam presos.
Do grupo fazem parte dois índios, madeireiros e fazendeiros, além de servidores da Funai (Fundação Nacional do Índio), PRF (Polícia Rodoviária Federal), um policial militar e um ex-gerente da Sema (Secretaria Estadual de Meio Ambiente) na região.
Por meio de escutas telefônica, a PF descobriu que os servidores recebiam valores que variavam entre R$ 1.000 a R$ 3.000 mensais para ignorar a retirada ilegal da madeira e ainda eram encarregados de avisar sobre possíveis ações de fiscalização.
Uma testemunha ouvida no inquérito disse que o esquema funcionava havia pelo menos oito anos. Um laudo de perícia realizado em apenas um dos cinco pontos de extração identificados dentro da área estimou em R$ 16 milhões o valor da madeira que havia sido retirada.
Do grupo fazem parte dois índios, madeireiros e fazendeiros, além de servidores da Funai (Fundação Nacional do Índio), PRF (Polícia Rodoviária Federal), um policial militar e um ex-gerente da Sema (Secretaria Estadual de Meio Ambiente) na região.
O resultado da ação alimentava uma rede de 13 madeireiras da região que, segundo a PF, eram as responsáveis pelo financiamento da propina. A operação cumpriu 54 mandados de busca e apreensão e 47 mandados de prisão. Segundo a Justiça Federal, 37 suspeitos continuam presos.
Do grupo fazem parte dois índios, madeireiros e fazendeiros, além de servidores da Funai (Fundação Nacional do Índio), PRF (Polícia Rodoviária Federal), um policial militar e um ex-gerente da Sema (Secretaria Estadual de Meio Ambiente) na região.
Por meio de escutas telefônica, a PF descobriu que os servidores recebiam valores que variavam entre R$ 1.000 a R$ 3.000 mensais para ignorar a retirada ilegal da madeira e ainda eram encarregados de avisar sobre possíveis ações de fiscalização.
Uma testemunha ouvida no inquérito disse que o esquema funcionava havia pelo menos oito anos. Um laudo de perícia realizado em apenas um dos cinco pontos de extração identificados dentro da área estimou em R$ 16 milhões o valor da madeira que havia sido retirada.
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