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Magno cobra melhorias para saúde de Rondônia
Quarta-feira, 20 Abril de 2011 - 08:47 | Rodrigo Guerreiro
Em audiência pública na Câmara dos Deputados, nessa terça-feira (19), várias questões foram levantadas ao Ministro da Saúde Alexandre Padilha em relação a precariedade do sistema de saúde de Rondônia, como também as condições nos repasses de pagamento dos funcionários. Meio a diversas colocações feitas por parlamentares, o deputado Federal Carlos Magno (PP - RO), além de apontar que ao seu modo de ver, as dificuldades da saúde não é apenas uma questão de recursos, mas principalmente de gestão, destacando a importância de se diagnosticar as doenças, antes que as mesmas se tornem crônicas.
Para Magno, a demora para realização dos procedimentos necessários, a fim de constatar a contaminação de hepatites, por exemplo, têm provocado grandes prejuízos não somente ao infectado como também ao Estado, que poderia tratar o problema de forma preventiva, o que acarretaria menos sofrimento ao paciente e maior economia ao setor. O deputado Federal Antony Garotinho (PR - RJ), pediu uma parte ao deputado Rondoniense e disse que o repasse de pagamento aos médicos deveria ser realizado em folha à parte aos demais pagamentos destinados aos hospitais.
Carlos Magno complementou, ressaltando que não somente o médico, mas todos que atuam no segmento deveriam contar com o mesmo critério, afinal o trabalho é feito em equipe. Gostaria que o ministro, ao avaliar a proposta feita pelo colega Antony Garotinho, perceba que os demais trabalhadores da saúde, não apenas os médicos, mas sim os enfermeiros, motoristas de ambulâncias, vigilante e todos ligados as unidades de saúde, possam ser lembrados, salientou o deputado.
Magno criticou a descentralização aos municípios, às ações da saúde, pois, afirmando ser conhecedor das dificuldades que um município enfrenta para solucionar as tantas adversidades do segmento, pois administrou o município de Ouro Preto durante 8 anos, e que a responsabilidade dos municípios em aplicar um tratamento de alto impacto, como este em relação a distribuição, aplicação e fiscalização dos recursos encaminhados, não somente a punição de extinguir o repasse aos mesmos.
O Deputado considera inaceitável a quantidade de participação de terceirizados no segmento da saúde no estado de Rondônia, pois, dispõe de pessoal qualificado e que estes deveriam ser do quadro efetivo. Outro ponto destacado em sua explanação durante a audiência foi à dificuldade que os portadores dos vírus das hepatites B e C enfrentam após superarem todos os procedimentos até serem diagnosticados portadores destes vírus, como também os soropositivos, em relação ao tratamento deficiente e inadequado, inclusive na falta de medicamentos principalmente para o tratamento do vírus HIV.
Reivindicando assim melhorias na Lei Nº 8.666, de 21 de junho de 1993 (lei que regulamenta as normas para licitações e contratos da Administração Pública).
Para Magno, a demora para realização dos procedimentos necessários, a fim de constatar a contaminação de hepatites, por exemplo, têm provocado grandes prejuízos não somente ao infectado como também ao Estado, que poderia tratar o problema de forma preventiva, o que acarretaria menos sofrimento ao paciente e maior economia ao setor. O deputado Federal Antony Garotinho (PR - RJ), pediu uma parte ao deputado Rondoniense e disse que o repasse de pagamento aos médicos deveria ser realizado em folha à parte aos demais pagamentos destinados aos hospitais.
Carlos Magno complementou, ressaltando que não somente o médico, mas todos que atuam no segmento deveriam contar com o mesmo critério, afinal o trabalho é feito em equipe. Gostaria que o ministro, ao avaliar a proposta feita pelo colega Antony Garotinho, perceba que os demais trabalhadores da saúde, não apenas os médicos, mas sim os enfermeiros, motoristas de ambulâncias, vigilante e todos ligados as unidades de saúde, possam ser lembrados, salientou o deputado.
Magno criticou a descentralização aos municípios, às ações da saúde, pois, afirmando ser conhecedor das dificuldades que um município enfrenta para solucionar as tantas adversidades do segmento, pois administrou o município de Ouro Preto durante 8 anos, e que a responsabilidade dos municípios em aplicar um tratamento de alto impacto, como este em relação a distribuição, aplicação e fiscalização dos recursos encaminhados, não somente a punição de extinguir o repasse aos mesmos.
O Deputado considera inaceitável a quantidade de participação de terceirizados no segmento da saúde no estado de Rondônia, pois, dispõe de pessoal qualificado e que estes deveriam ser do quadro efetivo. Outro ponto destacado em sua explanação durante a audiência foi à dificuldade que os portadores dos vírus das hepatites B e C enfrentam após superarem todos os procedimentos até serem diagnosticados portadores destes vírus, como também os soropositivos, em relação ao tratamento deficiente e inadequado, inclusive na falta de medicamentos principalmente para o tratamento do vírus HIV.
Reivindicando assim melhorias na Lei Nº 8.666, de 21 de junho de 1993 (lei que regulamenta as normas para licitações e contratos da Administração Pública).
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