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Médicos dos planos de saúde paralisam atividades no dia 7
Quinta-feira, 10 Março de 2011 - 14:38 | Assessoria
Médicos de Rondônia, que atendem planos e seguros de saúde, paralisarão suas atividades no próximo dia 07 de abril Dia Mundial da Saúde. A paralisação acompanha a mobilização nacional que foi definida pelas entidades médicas nacionais (Associação Médica Brasileira, Conselho Federal de Medicina e Federação Nacional dos Médicos), em plenária realizada em São Paulo.
O objetivo, segundo carta aberta à população distribuída por essas entidades, é alertar para a relação de trabalho entre médicos e planos de saúde, que está cada vez mais deteriorada.
No dia da paralisação, os médicos não realizarão consultas ou qualquer outro procedimento. Os pacientes previamente agendados serão atendidos em nova data. Os casos de urgência e emergência, no entanto, receberão a devida assistência.
Além dos reajustes salariais, considerados insuficientes pelas entidades que representam os médicos, há dez anos abaixo da inflação, há ainda a interferência na autonomia do profissional da medicina e os contratos irregulares, sem cláusulas de periodicidade e critérios de reajustes, o que, segundo o CFM, contraria a determinação de 2004 da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).
Em Rondônia a mobilização contará com o apoio do Conselho Regional de Medicina de Rondônia (Cremero), em parceria com as demais entidades locais, e deve ser marcada por campanhas publicitárias, com faixas e panfletagens. A presidente do Cremero, Inês Motta, afirma que o Conselho mantém campanha sobre o tema durante todo o ano.
O objetivo, segundo carta aberta à população distribuída por essas entidades, é alertar para a relação de trabalho entre médicos e planos de saúde, que está cada vez mais deteriorada.
No dia da paralisação, os médicos não realizarão consultas ou qualquer outro procedimento. Os pacientes previamente agendados serão atendidos em nova data. Os casos de urgência e emergência, no entanto, receberão a devida assistência.
Além dos reajustes salariais, considerados insuficientes pelas entidades que representam os médicos, há dez anos abaixo da inflação, há ainda a interferência na autonomia do profissional da medicina e os contratos irregulares, sem cláusulas de periodicidade e critérios de reajustes, o que, segundo o CFM, contraria a determinação de 2004 da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).
Em Rondônia a mobilização contará com o apoio do Conselho Regional de Medicina de Rondônia (Cremero), em parceria com as demais entidades locais, e deve ser marcada por campanhas publicitárias, com faixas e panfletagens. A presidente do Cremero, Inês Motta, afirma que o Conselho mantém campanha sobre o tema durante todo o ano.
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