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MESMO COM PÉSSIMOS SERVIÇOS, CERON VAI AUMENTAR CONTA DE ENERGIA DE CONSUMIDORES EM 10,43%
Terça-feira, 23 Novembro de 2010 - 14:52 | RONDONIAGORA
A diretoria colegiada da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) aprovou nesta terça-feira, o reajuste tarifário anual da Centrais Elétricas de Rondônia - CERON. O efeito médio a ser percebido pelos consumidores será de 10,60% (10,43% para residências) e valerão já a partir de 30 de novembro. A ANEEL não sabe que a prestação de serviços da empresa é um dos piores do norte brasileiro. Não há um único dia em que bairros inteiros ficam sem o fornecimento de energia e as entidades que poderiam exigir respeito aos consumidores nada fazem. O desrespeito é tão grande que o call-center para reclamações fica no Rio de Janeiro. Consumidores de baixa renda terão impacto de 9,42%.
De acordo com a ANEEL, os percentuais de reajuste da distribuidora refletem, entre outros fatores, a variação do IGP-M, índice previsto no contrato de concessão para mensurar a inflação no período, os custos com aquisição de energia e o aumento da Conta de Consumo de Combustíveis (CCC), encargo incidente nas tarifas de energia elétrica destinado a subsidiar a geração de energia nos Sistemas Isolados*.
Ao calcular os índices, a Agência considera a variação de custos que a empresa teve no decorrer do período de referência. A fórmula de cálculo inclui custos gerenciáveis e custos não-gerenciáveis como energia comprada de geradoras, encargos de transmissão e encargos setoriais.
De acordo com a ANEEL, os percentuais de reajuste da distribuidora refletem, entre outros fatores, a variação do IGP-M, índice previsto no contrato de concessão para mensurar a inflação no período, os custos com aquisição de energia e o aumento da Conta de Consumo de Combustíveis (CCC), encargo incidente nas tarifas de energia elétrica destinado a subsidiar a geração de energia nos Sistemas Isolados*.
Ao calcular os índices, a Agência considera a variação de custos que a empresa teve no decorrer do período de referência. A fórmula de cálculo inclui custos gerenciáveis e custos não-gerenciáveis como energia comprada de geradoras, encargos de transmissão e encargos setoriais.
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