Geral
Ministério Público coíbe trabalho infantil nas ruas de Rolim de Moura
Sexta-feira, 22 Janeiro de 2010 - 10:40 | MP-RO
A Promotoria de Justiça da Infância e da Juventude da comarca de Rolim de Moura, por meio do Promotor de Justiça Pedro Wagner Almeida Pereira Júnior, realizou operação conjunta com o Conselho Tutelar e Polícias Civil e Militar para coibir a presença de crianças e adolescentes na região central da cidade de Rolim de Moura, os quais trabalhavam guardando e cobrindo veículos com papelão, pedindo dinheiro e às vezes danificando os veículos em caso de negativa dos proprietários.
Durante os trabalhos verificou-se que nenhuma das crianças e adolescentes abordados passava privações materiais em seus lares, estando na atividade apenas por desinformação quanto a sua nocividade e por omissão de suas famílias. O grupo recolhido e seus responsáveis comprometeram-se a cessar imediatamente a atividade.
Durante os trabalhos verificou-se que nenhuma das crianças e adolescentes abordados passava privações materiais em seus lares, estando na atividade apenas por desinformação quanto a sua nocividade e por omissão de suas famílias. O grupo recolhido e seus responsáveis comprometeram-se a cessar imediatamente a atividade.
O Promotor de Justiça informou que o Ministério Público continuará fazendo incursões semelhantes até fazer cessar a prática, responsabilizando os envolvidos no caso de reincidência, e acompanhará as famílias das crianças e adolescentes envolvidos viabilizando matrícula e acompanhamento escolar, atendimento no serviço de saúde, se necessário, inclusão em programas sociais, acompanhamento social, entre outros.
Ele ressaltou a importância desse trabalho ter sido iniciado enquanto o problema é embrionário, para que não venha a tomar proporções maiores, expondo a risco social as crianças e adolescentes e ferindo o direito da população de livremente utilizar os estacionamentos e espaços públicos.
Durante os trabalhos verificou-se que nenhuma das crianças e adolescentes abordados passava privações materiais em seus lares, estando na atividade apenas por desinformação quanto a sua nocividade e por omissão de suas famílias. O grupo recolhido e seus responsáveis comprometeram-se a cessar imediatamente a atividade.
Durante os trabalhos verificou-se que nenhuma das crianças e adolescentes abordados passava privações materiais em seus lares, estando na atividade apenas por desinformação quanto a sua nocividade e por omissão de suas famílias. O grupo recolhido e seus responsáveis comprometeram-se a cessar imediatamente a atividade.
O Promotor de Justiça informou que o Ministério Público continuará fazendo incursões semelhantes até fazer cessar a prática, responsabilizando os envolvidos no caso de reincidência, e acompanhará as famílias das crianças e adolescentes envolvidos viabilizando matrícula e acompanhamento escolar, atendimento no serviço de saúde, se necessário, inclusão em programas sociais, acompanhamento social, entre outros.
Ele ressaltou a importância desse trabalho ter sido iniciado enquanto o problema é embrionário, para que não venha a tomar proporções maiores, expondo a risco social as crianças e adolescentes e ferindo o direito da população de livremente utilizar os estacionamentos e espaços públicos.