Ministério Público cria grupo voluntário para dar apoio psicossocial a vítimas das enchentes

O Ministério Público do Estado de Rondônia instituiu um grupo de voluntários para dar apoio psicossocial às famílias vítimas das enchentes no rio Madeira. Entre as ações que serão desenvolvidas pelo grupo estão visitas aos abrigos, desenvolvimento de atividades recreativas com as crianças, musicoterapia (com apoio do coral da Instituição), auxílio na montagem de cestas básicas e distribuição de doações, quando solicitado pela comissão responsável, e articulação com faculdades particulares, empresas e ONGs para colaboração em atividades.

Além do grupo de voluntários, desde o início da semana passada, o Ministério Público de Rondônia vem articulando ações de atendimento às vítimas das enchentes do rio Madeira em Porto Velho, distritos e outros municípios, a exemplo de Guajará-Mirim, com a campanha “MP Solidário”. A campanha vem arrecadando donativos para os desabrigados entre os colaboradores da Instituição e o público externo.
A primeira ação do grupo será desenvolvida nesta sexta-feira, dia 28 de fevereiro, no Centro Salesiano do Menor, localizado ao lado da Paróquia Nossa Senhora de Fátima, no bairro Areal, das 15 às 17 horas, com atendimento às crianças e atividades recreativas.
Além do grupo de voluntários, desde o início da semana passada, o Ministério Público de Rondônia vem articulando ações de atendimento às vítimas das enchentes do rio Madeira em Porto Velho, distritos e outros municípios, a exemplo de Guajará-Mirim, com a campanha “MP Solidário”. A campanha vem arrecadando donativos para os desabrigados entre os colaboradores da Instituição e o público externo.
Esta semana, a iniciativa ganhou um reforço na divulgação com a instalação dos chamados “busdoor” nos ônibus urbanos da capital. Os donativos arrecadados começaram a ser entregues esta semana à Coordenação da Defesa Civil Municipal, entre eles 50 cestas básicas, caixas de leite em pó, fardos de água mineral, roupas, entre outros. O grupo será coordenado pela psicóloga Daniela Bentes de Freitas.