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Na base da pressão: prefeito recebe comissão do movimento "Porto Velho pede socorro"
Quarta-feira, 08 Janeiro de 2014 - 08:28 | RONDONIAGORA
A manifestação organizada pelos ativistas do movimento Porto Velho pede socorro, que aconteceu no final da tarde desta terça-feira (7), teve resultado positivo. Se não conseguiram reunir um número expressivo de pessoas no manifesto, os ativistas atingiram um dos objetivos e foram recebidos pelo prefeito Mauro Nazif.
Reunidos na frente da Prefeitura da Capital, os manifestantes começaram o movimento cobrando as promessas de campanha não cumpridas por Nazif. O movimento ganhou força, apesar do número reduzido de simpatizantes ao ato, quando um homem chegou com um banner da campanha do prefeito, onde sua foto surgia com frases de ofensa moral.
Os ânimos se exaltaram e muitos, usando o microfone, proferiram palavras ofensivas ao prefeito. Depois de uma hora e dez minutos, três assessores saíram do prédio da Prefeitura e se encaminharam ao local onde estavam o grupo. Eles anunciaram que Nazif iria receber uma comissão. Carlos Caldeira, um dos lideres do movimento, selecionou quinze pessoas que foram encaminhadas ao gabinete de Nazif.
Prefeito recebe a comissão
Nazif chegou com o vereador Marcio do Sitetuperon.
Carlos Caldeira leu um questionário com dezesseis questões, em que o movimento cobrava respostas para as promessas de campanha, como a iluminação pública, pavimentação asfáltica, investimentos na saúde e a exoneração de Gilson Nazif, secretário de obras e irmão do prefeito.
O prefeito ouviu atentamente e passou a responder, calmamente uma a uma as perguntas. Nazif admitiu que a falhou ao não cumprir a promessa de iluminar toda a cidade, mas anunciou a compra de cento e quinze máquinas para infraestrutura, que segundo ele, chegarão e noventa dias.
Confusão
Quando Nazif falava, uma confusão do lado de fora interrompeu a reunião. Os manifestantes ameaçavam invadir o prédio da Prefeitura e o policiamento se colocou na parte frontal do prédio.
Alguns mais exaltados gritavam palavras de baixo calão enquanto outros tentavam conter os ânimos. Nem a intervenção dos líderes do movimento foi suficiente para acalmar os mais exaltados. A Policia manteve-se a distancia e o confronto foi evitado.
Reunidos na frente da Prefeitura da Capital, os manifestantes começaram o movimento cobrando as promessas de campanha não cumpridas por Nazif. O movimento ganhou força, apesar do número reduzido de simpatizantes ao ato, quando um homem chegou com um banner da campanha do prefeito, onde sua foto surgia com frases de ofensa moral.
Os ânimos se exaltaram e muitos, usando o microfone, proferiram palavras ofensivas ao prefeito. Depois de uma hora e dez minutos, três assessores saíram do prédio da Prefeitura e se encaminharam ao local onde estavam o grupo. Eles anunciaram que Nazif iria receber uma comissão. Carlos Caldeira, um dos lideres do movimento, selecionou quinze pessoas que foram encaminhadas ao gabinete de Nazif.
Prefeito recebe a comissão
Nazif chegou com o vereador Marcio do Sitetuperon.
Carlos Caldeira leu um questionário com dezesseis questões, em que o movimento cobrava respostas para as promessas de campanha, como a iluminação pública, pavimentação asfáltica, investimentos na saúde e a exoneração de Gilson Nazif, secretário de obras e irmão do prefeito.
O prefeito ouviu atentamente e passou a responder, calmamente uma a uma as perguntas. Nazif admitiu que a falhou ao não cumprir a promessa de iluminar toda a cidade, mas anunciou a compra de cento e quinze máquinas para infraestrutura, que segundo ele, chegarão e noventa dias.
Confusão
Quando Nazif falava, uma confusão do lado de fora interrompeu a reunião. Os manifestantes ameaçavam invadir o prédio da Prefeitura e o policiamento se colocou na parte frontal do prédio.
Alguns mais exaltados gritavam palavras de baixo calão enquanto outros tentavam conter os ânimos. Nem a intervenção dos líderes do movimento foi suficiente para acalmar os mais exaltados. A Policia manteve-se a distancia e o confronto foi evitado.
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