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Nazif diz que ministro da Defesa Civil estava desinformado sobre calamidade pública
Quinta-feira, 27 Fevereiro de 2014 - 12:37 | RONDONIAGORA
O prefeito de Porto Velho Mauro Nazif (PSB), recorreu a instrução normativa n° 1, de agosto de 2012, que regulamenta os critérios para Decretação do Estado de Calamidade pública, para criticar o coordenador Nacional da Defesa Civil, Adriano Pereira, caso o decreto municipal seja rejeitado em Brasília.
As declarações do prefeito foram feitas para confrontar Adriano Pereira, que na última terça feira durante visita à Capital, disse que a Defesa Civil Nacional só reconhece Estado de Calamidade Pública quando são registrados casos de epidemia e óbitos em decorrência de desastre natural. Eu vejo que naquele momento o ministro não tinha orientação da instrução normativa. Porque eu trabalho em cima do que tá no papel. Na instrução normativa são todos esses dados que demonstramos. E o quê que eles pedem no final? Pra esses itens que apresentamos, pedem inúmeros outros itens, que falam que você tem que ter um prejuízo no setor público de no mínimo oitenta e três milhões e nós temos cento e dez milhões. Nos já temos todo esses prejuízo e baseados em dados do governo do estado. Então é isso, ou se anula, suspende a instrução normativa, criticou Nazif.
Nazif lembrou que a normativa estabelece como um dos critérios para homologação do estado de calamidade pública, a somatória dos prejuízos causados por desastre naturais. Pelos cálculos da prefeitura, a enchente é responsável por um prejuízo de R$ 586 milhões.
As declarações do prefeito foram feitas para confrontar Adriano Pereira, que na última terça feira durante visita à Capital, disse que a Defesa Civil Nacional só reconhece Estado de Calamidade Pública quando são registrados casos de epidemia e óbitos em decorrência de desastre natural. Eu vejo que naquele momento o ministro não tinha orientação da instrução normativa. Porque eu trabalho em cima do que tá no papel. Na instrução normativa são todos esses dados que demonstramos. E o quê que eles pedem no final? Pra esses itens que apresentamos, pedem inúmeros outros itens, que falam que você tem que ter um prejuízo no setor público de no mínimo oitenta e três milhões e nós temos cento e dez milhões. Nos já temos todo esses prejuízo e baseados em dados do governo do estado. Então é isso, ou se anula, suspende a instrução normativa, criticou Nazif.
O prefeito assinou o decreto que pede o reconhecimento da situação de calamidade pública em Porto Velho, após conceder entrevista coletiva e pedir ajuda para todos os cidadãos de Rondônia.
Segundo a Defesa Civil Municipal, cerca de 10 mil pessoas estão desabrigadas. A prefeitura mantém hoje 23 abrigos, informou o coordenador municipal José Pimentel. Ele confirmou que desde a semana passada a prefeitura de Porto Velho vem recebendo donativos enviados por moradores de nove cidades do interior.
As declarações do prefeito foram feitas para confrontar Adriano Pereira, que na última terça feira durante visita à Capital, disse que a Defesa Civil Nacional só reconhece Estado de Calamidade Pública quando são registrados casos de epidemia e óbitos em decorrência de desastre natural. Eu vejo que naquele momento o ministro não tinha orientação da instrução normativa. Porque eu trabalho em cima do que tá no papel. Na instrução normativa são todos esses dados que demonstramos. E o quê que eles pedem no final? Pra esses itens que apresentamos, pedem inúmeros outros itens, que falam que você tem que ter um prejuízo no setor público de no mínimo oitenta e três milhões e nós temos cento e dez milhões. Nos já temos todo esses prejuízo e baseados em dados do governo do estado. Então é isso, ou se anula, suspende a instrução normativa, criticou Nazif.
Nazif lembrou que a normativa estabelece como um dos critérios para homologação do estado de calamidade pública, a somatória dos prejuízos causados por desastre naturais. Pelos cálculos da prefeitura, a enchente é responsável por um prejuízo de R$ 586 milhões.
As declarações do prefeito foram feitas para confrontar Adriano Pereira, que na última terça feira durante visita à Capital, disse que a Defesa Civil Nacional só reconhece Estado de Calamidade Pública quando são registrados casos de epidemia e óbitos em decorrência de desastre natural. Eu vejo que naquele momento o ministro não tinha orientação da instrução normativa. Porque eu trabalho em cima do que tá no papel. Na instrução normativa são todos esses dados que demonstramos. E o quê que eles pedem no final? Pra esses itens que apresentamos, pedem inúmeros outros itens, que falam que você tem que ter um prejuízo no setor público de no mínimo oitenta e três milhões e nós temos cento e dez milhões. Nos já temos todo esses prejuízo e baseados em dados do governo do estado. Então é isso, ou se anula, suspende a instrução normativa, criticou Nazif.
O prefeito assinou o decreto que pede o reconhecimento da situação de calamidade pública em Porto Velho, após conceder entrevista coletiva e pedir ajuda para todos os cidadãos de Rondônia.
Segundo a Defesa Civil Municipal, cerca de 10 mil pessoas estão desabrigadas. A prefeitura mantém hoje 23 abrigos, informou o coordenador municipal José Pimentel. Ele confirmou que desde a semana passada a prefeitura de Porto Velho vem recebendo donativos enviados por moradores de nove cidades do interior.
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