Geral
Novo Diário Eletrônico da Seduc não funciona e prejudica trabalho nas escolas estaduais
Quinta-feira, 08 Maio de 2014 - 16:51 | Assessoria
O novo programa de computador adquirido pela Seduc e que deveria ter a função de aposentar definitivamente o velho diário escolar, trouxe mais problemas à administração das escolas estaduais e muitos prejuízos aos trabalhadores em educação e aos alunos.
Professores, Supervisores e Orientadores Escolares relatam que antes da imposição do novo Diário Eletrônico as escolas usavam um programa simples, porém eficiente e completo, que era compatível com a internet e com os equipamentos disponíveis nas escolas, e atendia perfeitamente às necessidades.
Reclamações oriundas das escolas em todo o Estado chegaram ao Sintero dando conta do problema, que mesmo após relatado à Seduc, não houve a busca de solução por parte do Governo do Estado.
Professores, Supervisores e Orientadores Escolares relatam que antes da imposição do novo Diário Eletrônico as escolas usavam um programa simples, porém eficiente e completo, que era compatível com a internet e com os equipamentos disponíveis nas escolas, e atendia perfeitamente às necessidades.
A Seduc, não se sabe o porquê, impôs a utilização de um novo programa totalmente incompatível, que vem prejudicando a administração das escolas.
De acordo com os trabalhadores em educação, a conexão de internet é lenta e a plataforma utilizada não comporta a quantidade de informações a ser inserida no sistema.
Os profissionais relatam que quando o Supervisor preenche e salva alguns campos, como os denominados Previsão/dia/diário, o sistema não salva as informações inseridas, fazendo com que o trabalho tenha que ser repetido toda vez que for iniciada uma nova sessão.
Outro problema criado pelo novo sistema, é que não possui campo para que o professor possa registrar suas avaliações (somativas e cumulativas) ao longo do bimestre.
Os relatos de problemas vão além. O novo programa de computador não possui campo para o registro de frequência, para que o Orientador possa acompanhar diariamente a frequência dos alunos e as atividades avaliativas aplicadas em sala de aula.
Os trabalhadores em educação reclamam que a Seduc, apesar de exigir o uso do novo sistema, não dá o suporte necessário ao seu funcionamento e joga a culpa em outros fatores, como a velocidade da internet, sem, no entanto, buscar uma solução.
Cansados de reclamar sem ser ouvidos e antevendo sérios prejuízos aos registros escolares, os trabalhadores em educação de todo o Estado decidiram fazer um abaixo assinado relatando todos os problemas, e encaminhá-lo à Seduc com cópias a outras autoridades como o Ministério Público e Conselho Estadual de Educação.
A direção do Sintero também já relatou os problemas diretamente ao secretário de Estado da Educação, Emerson Castro, mas até agora não foi apresentada uma solução. Por isso o sindicato está apoiando a realização do abaixo assinado e estará ao lado dos trabalhadores em educação em todos os caminhos necessários para que o problema seja resolvido.![Rondoniagora.com](//www.rondoniagora.com/pixel?id=118971F7-F5ED-7E97-401F-DD4AC7CC607E)
Professores, Supervisores e Orientadores Escolares relatam que antes da imposição do novo Diário Eletrônico as escolas usavam um programa simples, porém eficiente e completo, que era compatível com a internet e com os equipamentos disponíveis nas escolas, e atendia perfeitamente às necessidades.
Reclamações oriundas das escolas em todo o Estado chegaram ao Sintero dando conta do problema, que mesmo após relatado à Seduc, não houve a busca de solução por parte do Governo do Estado.
Professores, Supervisores e Orientadores Escolares relatam que antes da imposição do novo Diário Eletrônico as escolas usavam um programa simples, porém eficiente e completo, que era compatível com a internet e com os equipamentos disponíveis nas escolas, e atendia perfeitamente às necessidades.
A Seduc, não se sabe o porquê, impôs a utilização de um novo programa totalmente incompatível, que vem prejudicando a administração das escolas.
De acordo com os trabalhadores em educação, a conexão de internet é lenta e a plataforma utilizada não comporta a quantidade de informações a ser inserida no sistema.
Os profissionais relatam que quando o Supervisor preenche e salva alguns campos, como os denominados Previsão/dia/diário, o sistema não salva as informações inseridas, fazendo com que o trabalho tenha que ser repetido toda vez que for iniciada uma nova sessão.
Outro problema criado pelo novo sistema, é que não possui campo para que o professor possa registrar suas avaliações (somativas e cumulativas) ao longo do bimestre.
Os relatos de problemas vão além. O novo programa de computador não possui campo para o registro de frequência, para que o Orientador possa acompanhar diariamente a frequência dos alunos e as atividades avaliativas aplicadas em sala de aula.
Os trabalhadores em educação reclamam que a Seduc, apesar de exigir o uso do novo sistema, não dá o suporte necessário ao seu funcionamento e joga a culpa em outros fatores, como a velocidade da internet, sem, no entanto, buscar uma solução.
Cansados de reclamar sem ser ouvidos e antevendo sérios prejuízos aos registros escolares, os trabalhadores em educação de todo o Estado decidiram fazer um abaixo assinado relatando todos os problemas, e encaminhá-lo à Seduc com cópias a outras autoridades como o Ministério Público e Conselho Estadual de Educação.
A direção do Sintero também já relatou os problemas diretamente ao secretário de Estado da Educação, Emerson Castro, mas até agora não foi apresentada uma solução. Por isso o sindicato está apoiando a realização do abaixo assinado e estará ao lado dos trabalhadores em educação em todos os caminhos necessários para que o problema seja resolvido.