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Para vereador, abrigo no Parque dos Tanques vai lembrar campo de refugiados
Segunda-feira, 24 Março de 2014 - 09:30 | Assessoria
Uma saída simplória que vai penalizar e que não vai sequer minimizar os problemas dos ribeirinhos atingidos pela enchente do Madeira. Essa é a opinião do vereador Jair Montes sobre a ideia do Governo do Estado em transformar a área do Parque de Exposições da capital num complexo para os desabrigados. A montagem das barracas começou na sexta-feira 21.
O vereador disse que saídas brilhantes como essa lembram mais um campo de refugiados porque não resolve o problema. Essas famílias precisam de dignidade, e o Governo tem condições de dá-la. Só não a faz porque não planeja e talvez esteja querendo economizar, disparou o vereador.
Segundo Jair Montes, se o Governo realmente quiser ajudar, basta ele enviar um projeto em regime de urgência para a assembleia criando o bolsa-desabrigado no valor de salário mínimo para cada família atingida até que termine a vazante do rio Madeira, mantendo ainda outros benefícios como a cesta básica.
Para ele, o Parque de Exposições vai virar um depósito de gente. O bolsa-desabrigado iria pelo menos garantir que eles alugassem um quarto e ter pelo menos um mínimo de condição de sobrevivência. Não faz porque não quer, porque dinheiro tem e muito, criticou.
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O vereador disse que saídas brilhantes como essa lembram mais um campo de refugiados porque não resolve o problema. Essas famílias precisam de dignidade, e o Governo tem condições de dá-la. Só não a faz porque não planeja e talvez esteja querendo economizar, disparou o vereador.
Segundo Jair Montes, se o Governo realmente quiser ajudar, basta ele enviar um projeto em regime de urgência para a assembleia criando o bolsa-desabrigado no valor de salário mínimo para cada família atingida até que termine a vazante do rio Madeira, mantendo ainda outros benefícios como a cesta básica.
Para ele, o Parque de Exposições vai virar um depósito de gente. O bolsa-desabrigado iria pelo menos garantir que eles alugassem um quarto e ter pelo menos um mínimo de condição de sobrevivência. Não faz porque não quer, porque dinheiro tem e muito, criticou.