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PM ADMITE QUE NÃO TEM EFETIVO PARA COIBIR FURTOS E ARROMBAMENTOS EM ESCOLAS
Quarta-feira, 07 Janeiro de 2015 - 10:32 | RONDONIAGORA
Apesar dos constantes arrombamentos em escolas estaduais na capital, a Secretaria Estadual de Educação (Seduc) não mudou a estratégia para oferecer segurança às instituições educacionais. Segundo a assessoria de comunicação da Seduc, um convênio firmado em abril de 2014 com a Secretaria de Segurança, Defesa e Cidadania de Rondônia (Sesdec), prevê o patrulhamento escolar diurno e noturno para coibir os furtos e outras ações marginais.
Mesmo após o convênio, inúmeros casos de arrombamentos e furtos nas unidades escolares têm sido registrados e denunciados por diretores e pais de alunos. Escolas como a Eloísa Bentes Ramos, na Zona Leste de Porto Velho, que já foi alvo por mais 10 vezes da ação dos bandidos, e ainda a Padre Mário Castagna, na Zona Sul, que pela vigésima vez foi invadida e teve toda a fiação furtada no início desta semana.
O secretário-adjunto de Segurança, coronel César Adilson Bandeira Pinheiro, justifica que o efetivo da Polícia Militar não é suficiente para atender à demanda. O convênio prevê a convocação de policiais militares da reserva para compor as equipes de patrulhamento escolar, mas os policiais não demonstraram interesse, e tirar da nossa patrulha ordinária seria descobrir um santo para cobrir o outro. Isso não seria possível, explicou.
A Capital conta com quatro viaturas para o patrulhamento escolar, sendo duas do 1º Batalhão de Polícia Militar (BPM) e outras duas do 5º BPM. O 1º BPM faz a cobertura da região central da cidade e Zona Sul, com limite na Avenida Jorge Teixeira. O 5º BPM cuida da Zona Leste, a mais populosa da capital.
Segundo o adjunto da Sesdec, a cúpula da Segurança Pública deve se reunir com a Seduc na próxima semana para discutir novas estratégias para redefinir a forma de coibir e ampliar o trabalho de segurança nas escolas do Estado.
Reposição
A Seduc orienta à direção das escolas a registrarem um Boletim de Ocorrência, fazer o levantamento dos objetos furtados e a cotação de preços para que apresentar em relatório à secretaria. Os diretores das escolas invadidas reclamam da morosidade desse processo para aquisição do material a ser reposto.
A assessoria de comunicação informou que, o quanto antes o relatório é entregue e analisado pela Seduc, o recurso necessário para a reposição dos objetos furtados é repassado para a direção das escolas.
Mesmo após o convênio, inúmeros casos de arrombamentos e furtos nas unidades escolares têm sido registrados e denunciados por diretores e pais de alunos. Escolas como a Eloísa Bentes Ramos, na Zona Leste de Porto Velho, que já foi alvo por mais 10 vezes da ação dos bandidos, e ainda a Padre Mário Castagna, na Zona Sul, que pela vigésima vez foi invadida e teve toda a fiação furtada no início desta semana.
O secretário-adjunto de Segurança, coronel César Adilson Bandeira Pinheiro, justifica que o efetivo da Polícia Militar não é suficiente para atender à demanda. O convênio prevê a convocação de policiais militares da reserva para compor as equipes de patrulhamento escolar, mas os policiais não demonstraram interesse, e tirar da nossa patrulha ordinária seria descobrir um santo para cobrir o outro. Isso não seria possível, explicou.
A Capital conta com quatro viaturas para o patrulhamento escolar, sendo duas do 1º Batalhão de Polícia Militar (BPM) e outras duas do 5º BPM. O 1º BPM faz a cobertura da região central da cidade e Zona Sul, com limite na Avenida Jorge Teixeira. O 5º BPM cuida da Zona Leste, a mais populosa da capital.
Segundo o adjunto da Sesdec, a cúpula da Segurança Pública deve se reunir com a Seduc na próxima semana para discutir novas estratégias para redefinir a forma de coibir e ampliar o trabalho de segurança nas escolas do Estado.
Reposição
A Seduc orienta à direção das escolas a registrarem um Boletim de Ocorrência, fazer o levantamento dos objetos furtados e a cotação de preços para que apresentar em relatório à secretaria. Os diretores das escolas invadidas reclamam da morosidade desse processo para aquisição do material a ser reposto.
A assessoria de comunicação informou que, o quanto antes o relatório é entregue e analisado pela Seduc, o recurso necessário para a reposição dos objetos furtados é repassado para a direção das escolas.
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