Geral
Porto do Cai N'Água será reaberto em agosto
Sábado, 26 Julho de 2014 - 09:02 | RONDONIAGORA
O Terminal Hidroviário do Cai n′Água, porto de fundamental importância para a condução de cargas, principalmente hortifrutigranjeiros para o estado do Amazonas, e também para o trânsito das populações ribeirinhas entre Porto Velho e Manaus, com um fluxo mensal de pelo menos 5.000 passageiros/mês, desde janeiro deste ano teve as operações suspensas. Os motivos são as obras de reformas implementadas para dirimir problemas estruturais relativos à sua construção e as ações referentes a limpezas e reparos dos efeitos da cheia histórica do rio Madeira. A previsão de retorno das operações está sendo estimada para meados de agosto próximo, quando o porto, em conformidade aos contratos estabelecidos, será definitivamente passado à administração do Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes (Dnit), que o repassará à Administração das Hidrovias da Amazônia Ocidental (Ahimoc).
Gabriel Bruxel, diretor do Departamento de Administração do Terminal Hidroviário do Cai nÁgua, informou que a fase de reparações aos efeitos da cheia do rio devem se encerrar em agosto, já que restam apenas a reinstalação da parte elétrica, a pintura do prédio do retroporto e a restauração das janelas e portas. Como a enchente durou cerca de quatro meses, logo que ela cessou e as águas começaram a baixar, iniciamos a limpeza total do retroporto, que estava com mais de um metro cúbico de lama em suas dependências. As águas e a lama destruiriam todas as aberturas, janelas, portas e cem por cento da fiação elétrica foi também danificada. Agora já estamos na parte final dos serviços, afirmou o diretor, esclarecendo ainda que as atividades foram paralisadas no dia 12 de janeiro de 2014, quando as águas começaram a invadir o retroporto, que estava há um ano e oito meses em operação sem jamais ter sofrido interrupções nas atividades, desde o dia 30 de julho de 2012, quando foi inaugurado.
Quanto às reformas da parte naval, as obras estão sendo feitas em função de problemas detectados por engenheiros da Secretaria Municipal de Obras e Projetos Especiais (Sempre) e da Marinha do Brasil. Para que o porto possa ser devidamente licenciado e entregue ao Dnit é preciso corrigir algumas coisas que restaram em desconformidade aos projetos. A Prefeitura detém o convênio para a construção, mas não da operação. Assim, cabe-nos supervisionar os reparos a serem feitos pela empresa Estaleiro Rio Amazonas (Eram). Os problemas detectados se referem ao cabo de sustentação da poita da jusante esquerda, que foi instalado muito curto e quebrou com o aumento do nível da água do rio. Há também um problema com o flutuante número dois, que segundo o projeto original não previa haver lastro, ou seja, a presença de água dentro do flutuante. É aguardada a entrega dos trabalhos no mês de agosto, quando queremos repassar devidamente tudo aquilo que ficou sob a responsabilidade do Município, explicou Laércio Cavalcante, secretário em exercício da Sempre.
Gabriel Bruxel, diretor do Departamento de Administração do Terminal Hidroviário do Cai nÁgua, informou que a fase de reparações aos efeitos da cheia do rio devem se encerrar em agosto, já que restam apenas a reinstalação da parte elétrica, a pintura do prédio do retroporto e a restauração das janelas e portas. Como a enchente durou cerca de quatro meses, logo que ela cessou e as águas começaram a baixar, iniciamos a limpeza total do retroporto, que estava com mais de um metro cúbico de lama em suas dependências. As águas e a lama destruiriam todas as aberturas, janelas, portas e cem por cento da fiação elétrica foi também danificada. Agora já estamos na parte final dos serviços, afirmou o diretor, esclarecendo ainda que as atividades foram paralisadas no dia 12 de janeiro de 2014, quando as águas começaram a invadir o retroporto, que estava há um ano e oito meses em operação sem jamais ter sofrido interrupções nas atividades, desde o dia 30 de julho de 2012, quando foi inaugurado.
Quanto às reformas da parte naval, as obras estão sendo feitas em função de problemas detectados por engenheiros da Secretaria Municipal de Obras e Projetos Especiais (Sempre) e da Marinha do Brasil. Para que o porto possa ser devidamente licenciado e entregue ao Dnit é preciso corrigir algumas coisas que restaram em desconformidade aos projetos. A Prefeitura detém o convênio para a construção, mas não da operação. Assim, cabe-nos supervisionar os reparos a serem feitos pela empresa Estaleiro Rio Amazonas (Eram). Os problemas detectados se referem ao cabo de sustentação da poita da jusante esquerda, que foi instalado muito curto e quebrou com o aumento do nível da água do rio. Há também um problema com o flutuante número dois, que segundo o projeto original não previa haver lastro, ou seja, a presença de água dentro do flutuante. É aguardada a entrega dos trabalhos no mês de agosto, quando queremos repassar devidamente tudo aquilo que ficou sob a responsabilidade do Município, explicou Laércio Cavalcante, secretário em exercício da Sempre.