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PORTO VELHO AMANHECE SEM TRANSPORTE COLETIVO; EMPRESAS PODEM SER AUDITADAS
Sábado, 09 Julho de 2011 - 07:40 | RONDONIAGORA
Nenhum ônibus do transporte coletivo em Porto Velho está circulando na cidade. É o primeiro dia em que o sistema está paralisado 100%, após a radicalização do movimento grevista por parte do Sindicato dos Trabalhadores nas Empresas de Transporte Urbano e Com Características de Metropolitano de Passageiros no Estado de Rondônia (Sitetuperon). As manifestações chegaram ao limite nesta sexta-feira por culpa dos empresários, que inicialmente se negaram a reabrir canais de negociação e depois enviaram apenas advogados sem poder de decisão para reuniões na Semtran. Na parte da noite uma contraproposta do sindicato foi rejeitada: mos trabalhadores abriram mão dos 13% inicialmente exigidos e decidiram que aceitariam 10%. A classe patronal manteve-se firme em conceder 9%. Não houve mais avanços.
De acordo com o presidente do Sitetuperon, Márcio Pacelli, a liminar determinando que parte da frota seja disponibilizada para a população está sendo descumprida pela categoria mas por culpa exclusiva dos patrões que decidiram encerrar as negociações justamente após a concessão da medida pela Justiça do Trabalho.
Os grevistas acreditam que a Prefeitura pode intervir nas empresas e se baseiam em declarações do Procurador-Geral do Município de Porto Velho, Mário Jonas Freitas de que se a greve não acabasse medidas extremas poderiam ser tomadas. Ele diz que o Município nada tem a ver com o impasse que prejudica a população e destacou que as empresas atuam com concessão pública. Na manhã deste sábado o secretário de Transportes, Itamar Ferreira disse que a Prefeitura estuda nomear uma comissão para realizar auditorias nas empresas. Apesar do fracasso das negociações, ele afirma que tentará durante todo o dia a reabertura das negociações.
De acordo com o presidente do Sitetuperon, Márcio Pacelli, a liminar determinando que parte da frota seja disponibilizada para a população está sendo descumprida pela categoria mas por culpa exclusiva dos patrões que decidiram encerrar as negociações justamente após a concessão da medida pela Justiça do Trabalho.
Os grevistas acreditam que a Prefeitura pode intervir nas empresas e se baseiam em declarações do Procurador-Geral do Município de Porto Velho, Mário Jonas Freitas de que se a greve não acabasse medidas extremas poderiam ser tomadas. Ele diz que o Município nada tem a ver com o impasse que prejudica a população e destacou que as empresas atuam com concessão pública. Na manhã deste sábado o secretário de Transportes, Itamar Ferreira disse que a Prefeitura estuda nomear uma comissão para realizar auditorias nas empresas. Apesar do fracasso das negociações, ele afirma que tentará durante todo o dia a reabertura das negociações.
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