Geral
SINDICATO PARALISA TRANSPORTE COLETIVO NA CAPITAL
Sexta-feira, 08 Julho de 2011 - 15:55 | RONDONIAGORA
O transporte coletivo em Porto Velho está parado desde o início da tarde. Os manifestantes ligados ao Sindicato dos Trabalhadores nas Empresas de Transporte Urbano de Rondônia (Siteruperon) pressionam por um acordo e exigem 11% de reajuste. A direção das empresas não atende as reivindicações e não concorda nem mesmo em conceder os 7% anteriormente prometidos. Na manhã desta sexta-feira mandaram advogados negociar o fim da greve, o que revoltou os trabalhadores.
O procurador Jurídico do Município, Mário Jonas Guterrez, também participou dos debates, junto com outras 15 pessoas, ligadas aos dois sindicatos. Conclamo que se chegue a um consenso, pois a população está sendo prejudicada, definiu Mário. Para ele, os 40% de atendimento ao serviço, que passa a 70% nos horários de pico, não são suficientes. Nós da prefeitura queremos que os ônibus voltem a circular nos 100% de capacidade, explicou.
O procurador Jurídico do Município, Mário Jonas Guterrez, também participou dos debates, junto com outras 15 pessoas, ligadas aos dois sindicatos. Conclamo que se chegue a um consenso, pois a população está sendo prejudicada, definiu Mário. Para ele, os 40% de atendimento ao serviço, que passa a 70% nos horários de pico, não são suficientes. Nós da prefeitura queremos que os ônibus voltem a circular nos 100% de capacidade, explicou.
Itamar criticou a postura das empresas que recuaram da proposta inicial apresentada à categoria, e passaram a oferecer apenas a inflação dos últimos 12 meses. Para ele, as negociações deveriam ser reiniciadas a partir da primeira proposta patronal. Apesar da presença do presidente do SET, Roberto Lerina, os advogados que representavam as empresas do transporte coletivo na reunião alegaram não possuir autonomia para apresentar uma nova proposta sem o aval dos empresários.
O procurador Jurídico do Município, Mário Jonas Guterrez, também participou dos debates, junto com outras 15 pessoas, ligadas aos dois sindicatos. Conclamo que se chegue a um consenso, pois a população está sendo prejudicada, definiu Mário. Para ele, os 40% de atendimento ao serviço, que passa a 70% nos horários de pico, não são suficientes. Nós da prefeitura queremos que os ônibus voltem a circular nos 100% de capacidade, explicou.
O procurador Jurídico do Município, Mário Jonas Guterrez, também participou dos debates, junto com outras 15 pessoas, ligadas aos dois sindicatos. Conclamo que se chegue a um consenso, pois a população está sendo prejudicada, definiu Mário. Para ele, os 40% de atendimento ao serviço, que passa a 70% nos horários de pico, não são suficientes. Nós da prefeitura queremos que os ônibus voltem a circular nos 100% de capacidade, explicou.
Itamar criticou a postura das empresas que recuaram da proposta inicial apresentada à categoria, e passaram a oferecer apenas a inflação dos últimos 12 meses. Para ele, as negociações deveriam ser reiniciadas a partir da primeira proposta patronal. Apesar da presença do presidente do SET, Roberto Lerina, os advogados que representavam as empresas do transporte coletivo na reunião alegaram não possuir autonomia para apresentar uma nova proposta sem o aval dos empresários.
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