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Prefeitura cobra melhores serviços na coleta de lixo; empresa diz que não recebe há 14 meses
Quarta-feira, 05 Fevereiro de 2014 - 10:46 | RONDONIAGORA
O serviço de coleta de lixo na cidade de Porto Velho tem sido motivo de troca de acusações entre a Prefeitura e a empresa detentora do contrato, a cearense Marquise, que na capital atua com o nome de fantasia EcoPorto. Havia informações que o serviço seria suspenso nestas quarta-feira, o que foi negado pelas duas partes.
De acordo com o gestor, o contrato assinado em março de 2010 tem validade de 20 anos e determina que a empresa construa o aterro sanitário, cujo prazo para entrega se encerra em agosto deste ano. O gestor ainda disse que o serviço oferecido pela Marquise não atinge as metas necessárias, tanto que o Tribunal de Contas do Estado, sugeriu por meio de uma recomendação a extinção do mesmo.
De acordo com o gestor, o contrato assinado em março de 2010 tem validade de 20 anos e determina que a empresa construa o aterro sanitário, cujo prazo para entrega se encerra em agosto deste ano. O gestor ainda disse que o serviço oferecido pela Marquise não atinge as metas necessárias, tanto que o Tribunal de Contas do Estado, sugeriu por meio de uma recomendação a extinção do mesmo.
A assessoria da Marquise rebate as acusações da prefeitura e cobra 14 meses de atraso no pagamento de serviços. Segundo a direção da empresa em Porto Velho, o pagamento principal, que gira em torno de R$ 1,2 milhões vem sendo quitado, mas o pagamento de outros serviços está atrasado em mais de um ano. Ainda de acordo com a direção, o aterro não foi construído porque a empresa não recebeu o terreno documentado do Município, como rege o contrato, e aguarda que a Prefeitura cumpra sua parte.
Nesta quinta-feira (6), desembarcam em Porto Velho dois executivos da Marquise que chegam com a missão de cobrar de negociar com os gestores municipais o cumprimento do contrato.
De acordo com o gestor, o contrato assinado em março de 2010 tem validade de 20 anos e determina que a empresa construa o aterro sanitário, cujo prazo para entrega se encerra em agosto deste ano. O gestor ainda disse que o serviço oferecido pela Marquise não atinge as metas necessárias, tanto que o Tribunal de Contas do Estado, sugeriu por meio de uma recomendação a extinção do mesmo.
De acordo com o gestor, o contrato assinado em março de 2010 tem validade de 20 anos e determina que a empresa construa o aterro sanitário, cujo prazo para entrega se encerra em agosto deste ano. O gestor ainda disse que o serviço oferecido pela Marquise não atinge as metas necessárias, tanto que o Tribunal de Contas do Estado, sugeriu por meio de uma recomendação a extinção do mesmo.
A assessoria da Marquise rebate as acusações da prefeitura e cobra 14 meses de atraso no pagamento de serviços. Segundo a direção da empresa em Porto Velho, o pagamento principal, que gira em torno de R$ 1,2 milhões vem sendo quitado, mas o pagamento de outros serviços está atrasado em mais de um ano. Ainda de acordo com a direção, o aterro não foi construído porque a empresa não recebeu o terreno documentado do Município, como rege o contrato, e aguarda que a Prefeitura cumpra sua parte.
Nesta quinta-feira (6), desembarcam em Porto Velho dois executivos da Marquise que chegam com a missão de cobrar de negociar com os gestores municipais o cumprimento do contrato.
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