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Prefeitura não paga auxílio e moradores são despejados
Quarta-feira, 03 Junho de 2009 - 10:43 | RONDONIAGORA.COM
A vereadora Mariana Carvalho (PSDB) ocupou a tribuna da Câmara Municipal para cobrar da Prefeitura de Porto Velho, a atualização do pagamento do auxílio moradia a famílias do bairro Nacional, que estão sem receber o benefício desde janeiro deste ano.
Ela visitou o bairro no último final de semana e constatou de perto o drama dessas pessoas durante reunião com representantes da comunidade, entre os quais, o presidente da Associação de Moradores do Bairro Nacional, Ilzomar Gama de Araújo.
O líder comunitário contou que o prefeito Roberto Sobrinho (PT) se reuniu com cerca de quarenta famílias em outubro do ano passado com o objetivo de firmar um acordo. A proposta era a seguinte: quem aceitasse deixar suas casas para facilitar a construção de uma galeria na Avenida Farquar ficaria recebendo uma quantia de duzentos reais por mês para pagar seu aluguel, enquanto ficavam prontas as residências que a Prefeitura iria construir para essas pessoas.
Segundo o presidente da Associação, vinte famílias aceitaram a idéia, mas ao invés de duzentos reais, o valor liberado foi de R$ 180,00. As famílias não estão recebendo o dinheiro desde o início do ano e muitas já estão sendo despejadas porque os donos das casas não vão esperar o inquilino morar mais de quatro meses de graça, concluiu Ilzomar.
Ela visitou o bairro no último final de semana e constatou de perto o drama dessas pessoas durante reunião com representantes da comunidade, entre os quais, o presidente da Associação de Moradores do Bairro Nacional, Ilzomar Gama de Araújo.
O líder comunitário contou que o prefeito Roberto Sobrinho (PT) se reuniu com cerca de quarenta famílias em outubro do ano passado com o objetivo de firmar um acordo. A proposta era a seguinte: quem aceitasse deixar suas casas para facilitar a construção de uma galeria na Avenida Farquar ficaria recebendo uma quantia de duzentos reais por mês para pagar seu aluguel, enquanto ficavam prontas as residências que a Prefeitura iria construir para essas pessoas.
Segundo o presidente da Associação, vinte famílias aceitaram a idéia, mas ao invés de duzentos reais, o valor liberado foi de R$ 180,00. As famílias não estão recebendo o dinheiro desde o início do ano e muitas já estão sendo despejadas porque os donos das casas não vão esperar o inquilino morar mais de quatro meses de graça, concluiu Ilzomar.
