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PRESSÕES DE VEREADOR E LOBIE DE EMPRESAS COMPLICAM EMENDA DO MOTÓTAXI
Segunda-feira, 17 Agosto de 2009 - 11:05 | RONDONIAGORA
A emenda que acaba com a proibição do serviço de mototáxi tem chances reais de ser aprovada nesta terça-feira na Câmara Municipal de Porto Velho, mas também são reais as chances de ser arquivada. A maior dificuldade para os defensores é a exigência de votação qualificada para aprovação, que será de 11 votos favoráveis.
A emenda é supressiva e exclui o parágrafo 2º do Artigo 19 da Lei Orgânica do Município de Porto Velho, criada ainda em 1.997, que veda a concessão, a permissão ou autorização para a exploração de serviços de moto-taxi. Pela derrubada já se pronunciaram 10 vereadores: Hermínio Coelho (PT), Elis Regina (PC do B), Mariana Carvalho (PSDB), José Wildes (PT), Jean Oliveira (PSDB), Marcelo Reis (PV), Claudio Helio de Sales (PC do B), Pastor Delson Moreira (PRB), Moisés Costa (PV) e Eduardo Carlos Rodrigues da Silva (PV). O problema é a instabilidade desses votos. Wildes por exemplo não é titular do mandato, pertencente a Epifânia Rodrigues. Marcelo Reis é líder do prefeito e Roberto Sobrinho sempre anunciou ser contra o serviço na Capital.
Contrários a emenda e em franca campanha aberta com o lobie das empresas de transporte e de taxistas, está o vereador Claudio Carvalho (PT), alegando entre outras situações que haverá desemprego de sua categoria, os cobradores de ônibus. Ele é ligado ao transporte coletivo e cuida de conseguir novos votos na Casa de Leis. Solidários a ele estariam Zequinha Araújo (PMDB), Ramiro Negreiros (PMDB), Jurandir Rodrigues (PT), Jaime Gazola (PV) e Chico Caçula (PDT), este último suplente.
Nos últimos dias, intensas campanhas em rádios e TVs, assumidos oficialmente pelos sindicatos de cobradores e motoristas e de taxistas chamaram a atenção pela qualidade e as inserções. Geralmente as entidades alegam não disporem de recursos para mídia, mas há insistência em horários nobre e dezenas de veiculações durante o dia.
A emenda é supressiva e exclui o parágrafo 2º do Artigo 19 da Lei Orgânica do Município de Porto Velho, criada ainda em 1.997, que veda a concessão, a permissão ou autorização para a exploração de serviços de moto-taxi. Pela derrubada já se pronunciaram 10 vereadores: Hermínio Coelho (PT), Elis Regina (PC do B), Mariana Carvalho (PSDB), José Wildes (PT), Jean Oliveira (PSDB), Marcelo Reis (PV), Claudio Helio de Sales (PC do B), Pastor Delson Moreira (PRB), Moisés Costa (PV) e Eduardo Carlos Rodrigues da Silva (PV). O problema é a instabilidade desses votos. Wildes por exemplo não é titular do mandato, pertencente a Epifânia Rodrigues. Marcelo Reis é líder do prefeito e Roberto Sobrinho sempre anunciou ser contra o serviço na Capital.
Contrários a emenda e em franca campanha aberta com o lobie das empresas de transporte e de taxistas, está o vereador Claudio Carvalho (PT), alegando entre outras situações que haverá desemprego de sua categoria, os cobradores de ônibus. Ele é ligado ao transporte coletivo e cuida de conseguir novos votos na Casa de Leis. Solidários a ele estariam Zequinha Araújo (PMDB), Ramiro Negreiros (PMDB), Jurandir Rodrigues (PT), Jaime Gazola (PV) e Chico Caçula (PDT), este último suplente.
Nos últimos dias, intensas campanhas em rádios e TVs, assumidos oficialmente pelos sindicatos de cobradores e motoristas e de taxistas chamaram a atenção pela qualidade e as inserções. Geralmente as entidades alegam não disporem de recursos para mídia, mas há insistência em horários nobre e dezenas de veiculações durante o dia.
