Geral
Professores de cinco campi da Unir aderem a paralisação
Sábado, 19 Maio de 2012 - 10:09 | Assessoria
Os professores de pelo menos cinco campis dos oito que a Universidade Federal de Rondônia mantém no interior do Estado já aderiram ao movimento grevista deflagrado pelos docentes da Unir nesta quinta-feira (17). Os docentes da Unir, juntamente com os professores de outras universidades federais do país, deflagraram greve por tempo indeterminado, reivindicando que o Ministério da Educação (MEC) cumpra com as promessas e demandas apresentadas na última greve da universidade. A coordenação do movimento grevista aguarda a adesão dos professores dos campis de Ji-Paraná, de Guajará-Mirim e de Vilhena.
De acordo com o presidente da Associação dos Docentes da Universidade Federal de Rondônia (Adunir), professor Delson Xavier, assim que foi declarada a greve as atividades acadêmicas foram suspensas. Ainda segundo ele, para que os alunos não sejam prejudicados, haverá posteriormente adequação do calendário acadêmico da Unir. Vamos realizar ações de conscientização e informação para explicar a comunidade acadêmica e a sociedade em geral sobre porque estamos em greve. A nossa luta não é contra a atual gestão da universidade, que fique bem claro, mas é para ver efetivadas as promessas e os compromissos assumidos pelo MEC com os docentes federais, explicou o professor.
De acordo com Delson, que está à frente das negociações com o governo é o Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes-SN), que tem mantido a Adunir informada sobre os últimos acontecimentos em nível nacional. Entretanto, o professor disse que até o momento o governo não deu nenhuma sinalização diferente daquilo que já foi oferecido me recusado pela categoria.
Os professores da Unir reivindicam novo plano de carreira com incorporação de gratificações, contratação de novos técnicos e melhorias na infraestrutra da universidade. Várias unidades estão com as estruturas precárias que precisam ser demolidas para que sejam reconstruída, tal o nível de deterioração a que se chegou, reclama. Durante a greve serão realizados eventos e ações de conscientização do público.
De acordo com o presidente da Associação dos Docentes da Universidade Federal de Rondônia (Adunir), professor Delson Xavier, assim que foi declarada a greve as atividades acadêmicas foram suspensas. Ainda segundo ele, para que os alunos não sejam prejudicados, haverá posteriormente adequação do calendário acadêmico da Unir. Vamos realizar ações de conscientização e informação para explicar a comunidade acadêmica e a sociedade em geral sobre porque estamos em greve. A nossa luta não é contra a atual gestão da universidade, que fique bem claro, mas é para ver efetivadas as promessas e os compromissos assumidos pelo MEC com os docentes federais, explicou o professor.
De acordo com Delson, que está à frente das negociações com o governo é o Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes-SN), que tem mantido a Adunir informada sobre os últimos acontecimentos em nível nacional. Entretanto, o professor disse que até o momento o governo não deu nenhuma sinalização diferente daquilo que já foi oferecido me recusado pela categoria.
Os professores da Unir reivindicam novo plano de carreira com incorporação de gratificações, contratação de novos técnicos e melhorias na infraestrutra da universidade. Várias unidades estão com as estruturas precárias que precisam ser demolidas para que sejam reconstruída, tal o nível de deterioração a que se chegou, reclama. Durante a greve serão realizados eventos e ações de conscientização do público.
