Geral
Raupp quer desabrigados das cheias do Madeira ocupando vagas de hotéis e de pensionatos
Segunda-feira, 10 Março de 2014 - 15:59 | Assessoria
O senador Valdir Raupp sugeriu ao governo federal a liberação de recursos públicos para alugar vagas de hotéis e de pensionatos nos municípios de Porto Velho, Nova Mamoré e Guajará-Mirim que seriam destinadas aos desabrigados das enchentes do Rio Madeira. A sugestão foi dada ao ministro da Casa Civil, Aloisio Mercadante, que ficou de levar a ideia para a presidente Dilma Rousseff.
Para o senador, há uma oferta muito grande de vagas em hotéis e pensões na capital após a conclusão das usinas de Jirau e Santo Antonio, que no auge absorveram cerca de 30 mil trabalhadores do estado e de várias cidades brasileiras.
O governo federal ofereceria essas locais para os desabrigados que ficaram em imóveis dígnos e seguros, enquanto suas casas não forem reconstruidas. "Pedi também ao ministro da Casa Civil, a construção de aproximadamente 2 mil casas pelo programa Minha Casa Minha Vida para as famílias afetadas pelas enchentes. Como há uma demora na construção dessas casas, nesta fase inicial, os desabrigados residiriam em hotéis, em abrigos e pensões, principalmente na capital onde o número de afetados é maior".
Raupp voltou a lembrar que, desde a fase inicial das enchentes, ele e a deputada federal Marinha Raupp se empenharam na liberação de recursos e apoios dos órgãos federais para os desabrigados. Citou que durante o carnaval, juntamente com a deputada percorreu os municípios atingidos e conversou com as famílias que vivem uma situação crítica devido a elevação do nível das águas do Madeira.
Para o senador, há uma oferta muito grande de vagas em hotéis e pensões na capital após a conclusão das usinas de Jirau e Santo Antonio, que no auge absorveram cerca de 30 mil trabalhadores do estado e de várias cidades brasileiras.
O governo federal ofereceria essas locais para os desabrigados que ficaram em imóveis dígnos e seguros, enquanto suas casas não forem reconstruidas. "Pedi também ao ministro da Casa Civil, a construção de aproximadamente 2 mil casas pelo programa Minha Casa Minha Vida para as famílias afetadas pelas enchentes. Como há uma demora na construção dessas casas, nesta fase inicial, os desabrigados residiriam em hotéis, em abrigos e pensões, principalmente na capital onde o número de afetados é maior".
Raupp voltou a lembrar que, desde a fase inicial das enchentes, ele e a deputada federal Marinha Raupp se empenharam na liberação de recursos e apoios dos órgãos federais para os desabrigados. Citou que durante o carnaval, juntamente com a deputada percorreu os municípios atingidos e conversou com as famílias que vivem uma situação crítica devido a elevação do nível das águas do Madeira.