Geral
Rio Madeira: possibilidade de cheia severa já preocupa órgãos públicos
Sexta-feira, 23 Outubro de 2009 - 15:00 | Sipam
A intensificação das chuvas em Rondônia e na Bolívia (país onde está a maior parte da bacia que forma o rio Madeira) em outubro chamou a atenção dos especialistas em hidrologia, que retomaram essa semana a sala de situação para acompanhamento da cheia do rio, para o período 2009/2010, no Centro Regional do Sistema de Proteção da Amazônia (Sipam).
Somado às chuvas, o fato de que o rio baixou pouco na época de seca sugere uma cheia acima dos 16.5 metros em 2010. Segundo os dados do Serviço Geológico do Brasil (CPRM), até agora, a menor régua registrada foi 4.10 metros, em 27 de setembro, bem acima do 1.63 metro registrado em 2005, quando se deu a pior seca no rio Madeira. O comportamento do rio está similar a 1985, sendo que em 1986 tivemos uma grande cheia. Por isso, a situação requer atenção, disse Júlio Kunzler, da CPRM.
Somado às chuvas, o fato de que o rio baixou pouco na época de seca sugere uma cheia acima dos 16.5 metros em 2010. Segundo os dados do Serviço Geológico do Brasil (CPRM), até agora, a menor régua registrada foi 4.10 metros, em 27 de setembro, bem acima do 1.63 metro registrado em 2005, quando se deu a pior seca no rio Madeira. O comportamento do rio está similar a 1985, sendo que em 1986 tivemos uma grande cheia. Por isso, a situação requer atenção, disse Júlio Kunzler, da CPRM.
Monitoramento mensal
A partir de agora, reuniões mensais buscarão antecipar qualitativamente os níveis de cheia para o período de chuvas na bacia do Alto rio Madeira, permitindo o planejamento dos órgãos responsáveis. Outra sala de situação na Agência Nacional de Águas (ANA) também fará o acompanhamento e a emissão de alertas, informes que serão oferecidos gratuitamente por meio da página da Agência na internet, a partir de 2010.
A próxima reunião está prevista para 19 de novembro, com participação do Sipam, CPRM, Secretaria de Desenvolvimento Ambiental (SEDAM), Universidade Federal de Rondônia (Unir), Defesas Civis, Companhia de Águas e Esgoto de Rondônia (CAERD), Santo Antônio Energia (UHE Santo Antônio), Energia Sustentável do Brasil (UHE Jirau) e Marinha do Brasil.
Somado às chuvas, o fato de que o rio baixou pouco na época de seca sugere uma cheia acima dos 16.5 metros em 2010. Segundo os dados do Serviço Geológico do Brasil (CPRM), até agora, a menor régua registrada foi 4.10 metros, em 27 de setembro, bem acima do 1.63 metro registrado em 2005, quando se deu a pior seca no rio Madeira. O comportamento do rio está similar a 1985, sendo que em 1986 tivemos uma grande cheia. Por isso, a situação requer atenção, disse Júlio Kunzler, da CPRM.
Somado às chuvas, o fato de que o rio baixou pouco na época de seca sugere uma cheia acima dos 16.5 metros em 2010. Segundo os dados do Serviço Geológico do Brasil (CPRM), até agora, a menor régua registrada foi 4.10 metros, em 27 de setembro, bem acima do 1.63 metro registrado em 2005, quando se deu a pior seca no rio Madeira. O comportamento do rio está similar a 1985, sendo que em 1986 tivemos uma grande cheia. Por isso, a situação requer atenção, disse Júlio Kunzler, da CPRM.
Monitoramento mensal
A partir de agora, reuniões mensais buscarão antecipar qualitativamente os níveis de cheia para o período de chuvas na bacia do Alto rio Madeira, permitindo o planejamento dos órgãos responsáveis. Outra sala de situação na Agência Nacional de Águas (ANA) também fará o acompanhamento e a emissão de alertas, informes que serão oferecidos gratuitamente por meio da página da Agência na internet, a partir de 2010.
A próxima reunião está prevista para 19 de novembro, com participação do Sipam, CPRM, Secretaria de Desenvolvimento Ambiental (SEDAM), Universidade Federal de Rondônia (Unir), Defesas Civis, Companhia de Águas e Esgoto de Rondônia (CAERD), Santo Antônio Energia (UHE Santo Antônio), Energia Sustentável do Brasil (UHE Jirau) e Marinha do Brasil.