Geral
Simero diz que paralisação dos médicos não deve afetar urgência e emergência
Quarta-feira, 06 Abril de 2011 - 10:34 | Assessoria
Assistência às urgências e emergências médicas não será afetada pela paralisação dos médicos que atuam na Saúde suplementar em Rondônia nesta quinta-feira, dia 7. Apenas as consultas serão remarcadas, explicou nesta terça-feira (05) o presidente do Sindicato Médico de Rondônia (Simero), Rodrigo Almeida de Souza.
Segundo Almeida, cerca de 500 médicos que atendem planos e seguros de saúde, paralisarão suas atividades nesse dia 07 de abril Dia Mundial da Saúde. A paralisação, segundo informou Rodrigo Almeida, acompanha a mobilização nacional que foi definida pelas entidades médicas nacionais (Associação Médica Brasileira, Conselho Federal de Medicina e Federação Nacional dos Médicos), em plenária realizada em São Paulo.
O objetivo da paralisação de alerta, de acordo com o vice-presidente do Simero, médico William Paschoalim, é alertar para a relação de trabalho entre médicos e planos de saúde, que está cada vez mais deteriorada. Para que a população seja orientada sobre o que vai funcionar nesse dia, o Simero afixou outdoors e distribuiu panfletos informativos durante todo o mês passado e início deste mês. No dia da paralisação, os médicos não realizarão consultas ou qualquer outro procedimento. Os pacientes previamente agendados serão atendidos em nova data.
Além dos reajustes salariais, considerados insuficientes pelas entidades que representam os médicos, devido estarem, há dez anos, abaixo da inflação, há ainda a interferência na autonomia do profissional da medicina e os contratos irregulares, sem cláusulas de periodicidade e critérios de reajustes, o que, segundo o CFM, contraria a determinação de 2004 da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).
Segundo Almeida, cerca de 500 médicos que atendem planos e seguros de saúde, paralisarão suas atividades nesse dia 07 de abril Dia Mundial da Saúde. A paralisação, segundo informou Rodrigo Almeida, acompanha a mobilização nacional que foi definida pelas entidades médicas nacionais (Associação Médica Brasileira, Conselho Federal de Medicina e Federação Nacional dos Médicos), em plenária realizada em São Paulo.
O objetivo da paralisação de alerta, de acordo com o vice-presidente do Simero, médico William Paschoalim, é alertar para a relação de trabalho entre médicos e planos de saúde, que está cada vez mais deteriorada. Para que a população seja orientada sobre o que vai funcionar nesse dia, o Simero afixou outdoors e distribuiu panfletos informativos durante todo o mês passado e início deste mês. No dia da paralisação, os médicos não realizarão consultas ou qualquer outro procedimento. Os pacientes previamente agendados serão atendidos em nova data.
Além dos reajustes salariais, considerados insuficientes pelas entidades que representam os médicos, devido estarem, há dez anos, abaixo da inflação, há ainda a interferência na autonomia do profissional da medicina e os contratos irregulares, sem cláusulas de periodicidade e critérios de reajustes, o que, segundo o CFM, contraria a determinação de 2004 da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).
Veja Também
Movimento pela Saúde Masculina chega a Porto Velho nesta terça-feira
Campanha idealizada pela SBU - Sociedade Brasileira de Urologia, patrocinada pela indústria farmacêutica Eli Lilly e apoiada pela Secretaria Estadu...
Parlamentar inspeciona funcionamento do Hospital Regional de Cacoal
A deputada estadual Glaucione Rodrigues (PSDC-Cacoal) convidou os deputados Marcelino Tenório e Valdivino Tucura ambos do PRP- para visitarem as ...
Assembléia Legislativa aprova contratação de 349 médicos emergenciais
A Assembléia Legislativa de Rondônia aprovou nesta quarta-feira a contratação de 349 médicos em caráter emergencial para atender os municípios de P...
Sem legistas, IML em Ariquemes fecha nos finais de semana
Uma situação inusitada no Instituto Médico Legal de Ariquemes foi denunciado por todos os vereadores de Ariquemes. O órgão fecha aos sábados e domi...