Geral
Sindsef realiza festividade em homenagem a filiados
Segunda-feira, 19 Setembro de 2011 - 11:59 | Sindsef
O Sindsef realizou a tradicional festa do Rala Bucho, na sede social localizada na rua Rio de Janeiro no sábado. O forró do rala bucho teve origem em 1985 idealizado pelo professor Mário Jorge com o objetivo de homenagear e reconhecer o trabalho do pessoal de apoio (Técnicos administrativos) da educação, estendendo-se a todos os servidores ativos e inativos da União, Estado e Município.
O Sindsef realizou a tradicional festa do Rala Bucho, na sede social localizada na rua Rio de Janeiro no sábado. O forró do rala bucho teve origem em 1985 idealizado pelo professor Mário Jorge com o objetivo de homenagear e reconhecer o trabalho do pessoal de apoio (Técnicos administrativos) da educação, estendendo-se a todos os servidores ativos e inativos da União, Estado e Município.
RALA BUCHO II
Na ocasião do baile, houve o concurso da Rainha do Rala.
SEDE SOCIAL
A diretoria executiva tem a honra de convidar todos os filiados para desfrutarem da nova estrutura da sede social a partir do dia 18, com banho de piscinas, restaurante, churrasqueira, jogos e muita diversão. Para isso, basta o filiado retirar sua carteirinha de identificação na sede administrativa, no centro da cidade. Participe!.
AGENDA
A Confederação dos Trabalhadores no Serviço Público Federal esteve na Secretaria de Recursos Humanos (SRH) do Ministério do Planejamento na última quinta-feira, 15, onde assinou protocolo de intenções que dará continuidade nas negociações referentes à criação de um plano especial de cargos para os trabalhadores da Imprensa Nacional. Na oportunidade, a entidade solicitou uma agenda de reuniões que possam debater pontos divergentes do projeto de lei (PL) 2203/11. Uma primeira reunião para tratar o assunto ficou agendada para o dia 27 deste mês. A entidade já encaminhou ofício ao Planejamento onde aponta itens que trazem retrocessos e prejuízos a muitos servidores e não é retrato fiel do processo de negociações com o governo.
SERVIDORES INSUFICIENTES
No último dia 8, o IPEA (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) divulgou um estudo elaborado em parceria com o Ministério do Planejamento que mostra um aumento de 19,8% do número de servidores federais ativos durante os oito anos de governo Lula. De 2003 a 2010 foram admitidos cerca de 160 mil novos servidores. No entanto, o mesmo estudo aponta que o aumento no quadro funcional foi insuficiente para repor a força de trabalho do setor que no início dos anos 1990 era de mais de 990 mil ativos. Hoje são pouco mais de 970 mil servidores na ativa. Com um aumento da expectativa de vida do brasileiro e levando em conta a crescente demanda da população por serviço público é urgente que o governo Dilma promova uma política administrativa visando o fortalecimento do Estado. Para isso, a Condsef defende a contrataç ão urgente de novos servidores e também a fundamental reestruturação de carreiras essenciais para o atendimento à população.
PAPO FURADO DO GOVERNO
Enquanto o Executivo continuar pregando o discurso de contenção de despesa e deteriorando o serviço público para atender interesses de especuladores, banqueiros, grandes empresários e beneficiando o agronegócio, não haverá espaço para consolidação de uma política capaz de fortalecer o Estado. Até agora Dilma tem mostrado que saúde, educação, e demais setores responsáveis diretos pelo atendimento à população não estão entre as prioridades do governo.
VONTADE POLÍTICA
Desvalorizando setores essenciais, o governo Dilma tem sinalizando que prefere transferir para a população o ônus de pagar por serviços que o Estado teria a obrigação de fornecer. O caminho mais fácil não interessa a sociedade que paga a maior taxa de impostos do mundo. Recordes freqüentes na arrecadação estão aí pra provar que o problema do setor público não está na falta de dinheiro, mas sim na falta de vontade política em resolver questões graves de distorções salariais e condições de trabalho que prejudicam ao longo dos anos os serviços prestados à sociedade. Não se pode aceitar que os trabalhadores do serviço público continuem a pagar uma conta cara de contingenciamento que cobra não só dos trabalhadores mais principalmente da população que depende dos serviços públicos prestados pela maioria dos servidores do Executivo. Esta maioria precisa ter seus problemas ouvidos e suas demandas atendidas.
SEM ALTERAÇÕES
A ministra do Planejamento, Miriam Belchior, disse que não enviará uma mensagem modificativa ao Congresso Nacional para incluir na proposta do Orçamento da União de 2012 os pedidos de reajuste salarial de 56% para os servidores do Judiciário e do Ministério Público da União e de 14,9% dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). As reivindicações, embora estejam em tramitação na Câmara dos Deputados, não foram incluídas na peça orçamentária. No documento enviado à Comissão Mista de Orçamento no último dia 31, o governo prevê apenas R$ 1,6 bilhão para aumentos de remunerações. Detalhe: apenas para o Executivo. O texto não destina recursos para o Judiciário nem para o Legislativo os servidores da Câmara dos Deputados reivindicam reajustes de até 108%