Geral
Sinjur pede providências para retirada de servidores de prédio que sofreu abalo
Segunda-feira, 19 Janeiro de 2009 - 12:42 | Assessoria
A direção do Sindicato dos Servidores do Judiciário (Sinjur) está cobrando da administração do Tribunal de Justiça posicionamento referente a retirada dos servidores do prédio do Fórum Criminal(antigo Núcleo Administrativo), na avenida Nações Unidas, que pela segunda vez sofreu abalos por conta de terremoto ocorrido no Chile. O primeiro foi em 2008 e o segundo abalo aconteceu semana passada.
Os servidores estão assustados, com receio que possa acontecer algo mais sério, caso aconteça um terceiro abalo. O presidente do Sinjur, Israel Borges, disse que de acordo com os laudos assinados ano passado pelo Corpo de Bombeiros, Defesa Civil e a equipe de engenharia do TJ, os servidores poderiam continuar trabalhando no local sem perigo. A questão é que agora, com o segundo abalo, eles não se sentem mais seguros para permanecerem no prédio e exigem uma decisão da administração,enfatizou Israel.
O que vem deixando os servidores mais indignados é o fato deles continuarem no local sem que tenha saído o laudo do Corpo de Bombeiros referente ao segundo abalo. De acordo com Israel, a direção do Sinjur vem pedindo providências desde o ano passado. É preciso acontecer algum problema mais sério para que seja tomada às providências?, indagou o presidente.
Os servidores estão assustados, com receio que possa acontecer algo mais sério, caso aconteça um terceiro abalo. O presidente do Sinjur, Israel Borges, disse que de acordo com os laudos assinados ano passado pelo Corpo de Bombeiros, Defesa Civil e a equipe de engenharia do TJ, os servidores poderiam continuar trabalhando no local sem perigo. A questão é que agora, com o segundo abalo, eles não se sentem mais seguros para permanecerem no prédio e exigem uma decisão da administração,enfatizou Israel.
O que vem deixando os servidores mais indignados é o fato deles continuarem no local sem que tenha saído o laudo do Corpo de Bombeiros referente ao segundo abalo. De acordo com Israel, a direção do Sinjur vem pedindo providências desde o ano passado. É preciso acontecer algum problema mais sério para que seja tomada às providências?, indagou o presidente.