Geral
Vereadores se reúnem para tratar do mototáxi e taxilotação
Terça-feira, 04 Agosto de 2009 - 12:18 | RONDONIAGORA
A Câmara Municipal de Porto Velho começa a ampliar o debate sobre a regulamentação do serviço de mototáxi na Capital. Nesta terça-feira os vereadores discutem a formação de uma comissão para tratar sobre o transporte público, inclusive a regulamentação da nova profissão.
Eleito por motoristas e cobradores de ônibus, o líder da bancada do PT, Cláudio Carvalho, é contra o mototaxi, alegando que a atividade não garante segurança para a população. Diz que em cada 10 acidentes, 7 são de motos. Mas é dúbio quando afirma que o mototaxi não tem um preço acessível e que precariza o transporte de massa. Se legalizar o mototaxi e a taxilotação, pode esquecer o transporte coletivo, afirma. E acrescenta, dizendo que não tem coragem de andar de mototaxi e nem deixar seus filhos utilizar o veículo. O que eu não quero para mim e minha família, não desejo para a população que me elegeu.
Eleito por motoristas e cobradores de ônibus, o líder da bancada do PT, Cláudio Carvalho, é contra o mototaxi, alegando que a atividade não garante segurança para a população. Diz que em cada 10 acidentes, 7 são de motos. Mas é dúbio quando afirma que o mototaxi não tem um preço acessível e que precariza o transporte de massa. Se legalizar o mototaxi e a taxilotação, pode esquecer o transporte coletivo, afirma. E acrescenta, dizendo que não tem coragem de andar de mototaxi e nem deixar seus filhos utilizar o veículo. O que eu não quero para mim e minha família, não desejo para a população que me elegeu.
Segundo Antonio Teixeira, presidente da Coopmototaxi, a categoria está aguardando a regulamentação que definirá a quantidade de placas e a escolha da cooperativa para administrar os mototaxistas de Porto Velho.
Eleito por motoristas e cobradores de ônibus, o líder da bancada do PT, Cláudio Carvalho, é contra o mototaxi, alegando que a atividade não garante segurança para a população. Diz que em cada 10 acidentes, 7 são de motos. Mas é dúbio quando afirma que o mototaxi não tem um preço acessível e que precariza o transporte de massa. Se legalizar o mototaxi e a taxilotação, pode esquecer o transporte coletivo, afirma. E acrescenta, dizendo que não tem coragem de andar de mototaxi e nem deixar seus filhos utilizar o veículo. O que eu não quero para mim e minha família, não desejo para a população que me elegeu.
Eleito por motoristas e cobradores de ônibus, o líder da bancada do PT, Cláudio Carvalho, é contra o mototaxi, alegando que a atividade não garante segurança para a população. Diz que em cada 10 acidentes, 7 são de motos. Mas é dúbio quando afirma que o mototaxi não tem um preço acessível e que precariza o transporte de massa. Se legalizar o mototaxi e a taxilotação, pode esquecer o transporte coletivo, afirma. E acrescenta, dizendo que não tem coragem de andar de mototaxi e nem deixar seus filhos utilizar o veículo. O que eu não quero para mim e minha família, não desejo para a população que me elegeu.
Segundo Antonio Teixeira, presidente da Coopmototaxi, a categoria está aguardando a regulamentação que definirá a quantidade de placas e a escolha da cooperativa para administrar os mototaxistas de Porto Velho.
