Geral
Zona Leste da Capital beneficiada com Restaurante Popular do Estado
Quinta-feira, 30 Agosto de 2012 - 09:48 | RONDONIAGORA
Como parte do Plano Futuro, o governo do Estado irá construir em Porto Velho, nos próximos anos, pelo menos dois restaurantes populares denominados Prato Cheio; e uma escola, com recursos avaliados em R$ 8 milhões, viabilizados junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento (BNDES) pela Santo Antônio Energia, responsável pela construção da Usina Hidrelétrica de Santo Antônio, no rio Madeira.
O contrato para o primeiro restaurante, que deverá funcionar a partir de 2013, foi assinado na manhã desta quarta-feira pelo governador Confúcio Moura, a secretária estadual de Assistência Social (Seas), Cláudia Moura, e o presidente da Santo Antônio Energia, Eduardo de Melo Pinto.
Com valor orçado em mais de R$ 1,8 milhão, o primeiro Prato Cheio será construído na zona Leste, nas proximidades do 8º Distrito Policial e da Unidade de Pronto Atendimento (UPA). A proposta, conforme a secretária Cláudia Moura, que também coordena o Plano Futuro, é que seja oferecido à comunidade almoço com teor nutricional de qualidade ao preço de R$ 1. O funcionamento se dará das 11h às 14h30, de segunda a sexta-feira.
A previsão, ainda segundo a titular da Seas, é que diariamente seja servida uma média de 1.500 a 2.500 refeições, beneficiando, principalmente, as pessoas que residem ou trabalham nas proximidades da região, a mais populosa da Capital. Já o segundo Restaurante Popular do Estado será construído na zona Sul, que concentra também grande número de famílias e de estabelecimentos públicos e comerciais. O gerenciamento de ambos será feito por meio de uma empresa, que terá como uma das exigências, estabelecidas pelo governo estadual, a aquisição de pelo menos 30% da produção da agricultura familiar.
Para Confúcio Moura, que quer pressa na execução da obra que se encontra em processo de licitação, trata-se de uma iniciativa que atende a uma de suas propostas de governo, que é garantir melhores condições para as famílias de baixa renda ou que vivem em extrema pobreza.
O gerenciamento
Idealizado pela Coordenação de Segurança Alimentar e Nutricional da Secretaria de Estado de Assistência Social (Seas), o projeto arquitetônico contempla uma cozinha completa, refeitório com capacidade para 180 pessoas e cozinha experimental com sala de capacitação que pode ser utilizada eventualmente pela comunidade, atendendo aos programas voltados à área social. A área tem aproximadamente dois mil metros quadrados e contará com amplo estacionamento.
O presidente da Santo Antônio reforçou que como parte das compensações da usina, foram executados oito projetos em parceria com o governo e a prefeitura, além de outros 16 projetos, alguns já em andamento, que objetivam melhorar a qualidade de vida da população local. Ao todo foram viabilizados pela empresa junto ao BNDES cerca de R$ 50 milhões para projetos sociais, dos quais R$ 8 milhões são para ações em parceria com o governo estadual.
O contrato para o primeiro restaurante, que deverá funcionar a partir de 2013, foi assinado na manhã desta quarta-feira pelo governador Confúcio Moura, a secretária estadual de Assistência Social (Seas), Cláudia Moura, e o presidente da Santo Antônio Energia, Eduardo de Melo Pinto.
Com valor orçado em mais de R$ 1,8 milhão, o primeiro Prato Cheio será construído na zona Leste, nas proximidades do 8º Distrito Policial e da Unidade de Pronto Atendimento (UPA). A proposta, conforme a secretária Cláudia Moura, que também coordena o Plano Futuro, é que seja oferecido à comunidade almoço com teor nutricional de qualidade ao preço de R$ 1. O funcionamento se dará das 11h às 14h30, de segunda a sexta-feira.
A previsão, ainda segundo a titular da Seas, é que diariamente seja servida uma média de 1.500 a 2.500 refeições, beneficiando, principalmente, as pessoas que residem ou trabalham nas proximidades da região, a mais populosa da Capital. Já o segundo Restaurante Popular do Estado será construído na zona Sul, que concentra também grande número de famílias e de estabelecimentos públicos e comerciais. O gerenciamento de ambos será feito por meio de uma empresa, que terá como uma das exigências, estabelecidas pelo governo estadual, a aquisição de pelo menos 30% da produção da agricultura familiar.
Para Confúcio Moura, que quer pressa na execução da obra que se encontra em processo de licitação, trata-se de uma iniciativa que atende a uma de suas propostas de governo, que é garantir melhores condições para as famílias de baixa renda ou que vivem em extrema pobreza.
O gerenciamento
Idealizado pela Coordenação de Segurança Alimentar e Nutricional da Secretaria de Estado de Assistência Social (Seas), o projeto arquitetônico contempla uma cozinha completa, refeitório com capacidade para 180 pessoas e cozinha experimental com sala de capacitação que pode ser utilizada eventualmente pela comunidade, atendendo aos programas voltados à área social. A área tem aproximadamente dois mil metros quadrados e contará com amplo estacionamento.
O presidente da Santo Antônio reforçou que como parte das compensações da usina, foram executados oito projetos em parceria com o governo e a prefeitura, além de outros 16 projetos, alguns já em andamento, que objetivam melhorar a qualidade de vida da população local. Ao todo foram viabilizados pela empresa junto ao BNDES cerca de R$ 50 milhões para projetos sociais, dos quais R$ 8 milhões são para ações em parceria com o governo estadual.