Polícia
Mandante da morte de Electo Azevedo foi preso almoçando
Segunda-feira, 06 Junho de 2011 - 15:28 | RONDONIAGORA
A Delegacia Especializada de Crimes Contra a Vida, apresentou na tarde desta segunda-feira, Rogério Feitosa Barros, acusado de ser o mandante do assassinato do empresário Electo Azevedo Soares, morto em 17 de dezembro de 2007 na capital.
O empresário foi morto por volta das 13 horas e 42 minutos, em frente ao nº 1618 da Rua Pinheiro Machado, Bairro São Cristóvão, em Porto Velho, próximo à Lotérica Trevo. Claudinei Carlos dos Santos, vulgo "Carlão" efetuou oito disparos de pistola, calibre 380, contra Electo Azevedo. Após o ato criminoso, coube a Fábio Júnior Façanha de Souza, vulgo "Gordinho" pilotar a motocicleta que possibilitou a fuga de ambos do local. Os réus agiram mediante a promessa de pagamento de R$ 50.000,00 (cinqüenta mil reais) feita por Rogério Feitosa Barros.
Em entrevista coletiva com o delegado Eliseu Muller de Siqueira, Diretor do Departamento de Polícia Especializada, Rogério foi preso enquanto almoçava em um restaurante na Avenida Jatuarana com rua Tancredo Neves.
Rogério passou por dois julgamentos. No primeiro foi absolvido, mas no segundo foi condenado a 24 anos e em um terceiro julgamento a pena caiu para 19 anos. Foragido da justiça Rogério passou por Brasília, chegou a trabalhar na obra de uma Usina Hidrelétrica e estava estudando no curso de Arqueologia da Unir. O preso será encaminhado ao Presídio Urso Panda.
O empresário foi morto por volta das 13 horas e 42 minutos, em frente ao nº 1618 da Rua Pinheiro Machado, Bairro São Cristóvão, em Porto Velho, próximo à Lotérica Trevo. Claudinei Carlos dos Santos, vulgo "Carlão" efetuou oito disparos de pistola, calibre 380, contra Electo Azevedo. Após o ato criminoso, coube a Fábio Júnior Façanha de Souza, vulgo "Gordinho" pilotar a motocicleta que possibilitou a fuga de ambos do local. Os réus agiram mediante a promessa de pagamento de R$ 50.000,00 (cinqüenta mil reais) feita por Rogério Feitosa Barros.
Em entrevista coletiva com o delegado Eliseu Muller de Siqueira, Diretor do Departamento de Polícia Especializada, Rogério foi preso enquanto almoçava em um restaurante na Avenida Jatuarana com rua Tancredo Neves.
Rogério passou por dois julgamentos. No primeiro foi absolvido, mas no segundo foi condenado a 24 anos e em um terceiro julgamento a pena caiu para 19 anos. Foragido da justiça Rogério passou por Brasília, chegou a trabalhar na obra de uma Usina Hidrelétrica e estava estudando no curso de Arqueologia da Unir. O preso será encaminhado ao Presídio Urso Panda.
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