Polícia
Servidor público é acusado de estuprar filha e enteada; Homem nega e denuncia armação da irmã
Segunda-feira, 12 Janeiro de 2015 - 16:27 | Com Extra de Rondônia
Um servidor público do município de Vilhena foi preso na noite deste domingo, após ser denunciado pela irmã por abuso sexual contra a enteada, de 14 anos, e a filha, um ano mais velha. As meninas teriam contado sobre os crimes.
No boletim de ocorrência que narra o caso, a filha legítima do acusado confirmou às autoridades policiais que os supostos abusos começaram quando ela tinha nove anos. O homem pedia para que não contasse sobre as relações sexuais.
A enteada, no entanto, disse que o servidor público municipal acariciava os órgãos sexuais enquanto ela dormia. Ao acordar, ele parava. Segundo sua versão, o servidor público municipal fez isso duas vezes.
A irmã do acusado afirmou que as duas possíveis vítimas e o próprio servidor estavam morando em sua casa de favor, e que dividiam um quarto. Uma das meninas relatou os abusos à tia, e ao tomar conhecimento do caso comunicou à polícia.
O suspeito disse aos policiais que nunca teve nenhum tipo de relação sexual com as meninas, e que foi denunciado pela irmã por causa de um desentendimento, quando ele a comunicou que deixaria a casa dela.
A mãe e o irmão da denunciante, e do próprio acusado, disseram aos policiais que a mulher toma medicação controlada e mesmo assim consome muito álcool. No momento da ocorrência mãe e irmão da comunicante disseram que ela estava com sintomas de embriaguez. Os familiares dos envolvidos disseram, ainda, que acreditam na possibilidade da comunicante ter convencido as meninas a confirmar as informações de violência sexual.
O servidor público garantiu em sua defesa, na delegacia, que não dormia com as meninas no mesmo quarto, e que as menores passavam as noites com a tia. Ele disse, ainda, que a irmã autorizava as meninas a namorarem, e saírem de casa. Aos policiais as duas confirmaram que têm namorado. Ambas foram encaminhadas ao Conselho Tutelar até que o caso seja solucionado.
A filha legítima do servidor público apresentava diversos cortes pelo corpo no momento em que a polícia tomou ciência dos fatos. A patrulha que atendeu a ocorrência pediu apoio de uma policial militar formada em Psicologia para conversar com a garota, que passou as informações da possível prática.
Questionada sobre os cortes que tinha, disse que quando fica nervosa acaba se automutilando. No momento em que estava na delegacia a menina apresentava vários cortes em ambos os braços, e estava com o pulso esquerdo enfaixado.
Colegas do servidor público que conversaram a reportagem sobre o assunto informaram que o acusado tem muitos problemas de relacionamento com a irmã, e que não acreditam na possibilidade dele ter violentado as meninas, afirmando ainda que ele é uma boa pessoa, e que sempre cuidou muito bem dos filhos.
No boletim de ocorrência que narra o caso, a filha legítima do acusado confirmou às autoridades policiais que os supostos abusos começaram quando ela tinha nove anos. O homem pedia para que não contasse sobre as relações sexuais.
A enteada, no entanto, disse que o servidor público municipal acariciava os órgãos sexuais enquanto ela dormia. Ao acordar, ele parava. Segundo sua versão, o servidor público municipal fez isso duas vezes.
A irmã do acusado afirmou que as duas possíveis vítimas e o próprio servidor estavam morando em sua casa de favor, e que dividiam um quarto. Uma das meninas relatou os abusos à tia, e ao tomar conhecimento do caso comunicou à polícia.
O suspeito disse aos policiais que nunca teve nenhum tipo de relação sexual com as meninas, e que foi denunciado pela irmã por causa de um desentendimento, quando ele a comunicou que deixaria a casa dela.
A mãe e o irmão da denunciante, e do próprio acusado, disseram aos policiais que a mulher toma medicação controlada e mesmo assim consome muito álcool. No momento da ocorrência mãe e irmão da comunicante disseram que ela estava com sintomas de embriaguez. Os familiares dos envolvidos disseram, ainda, que acreditam na possibilidade da comunicante ter convencido as meninas a confirmar as informações de violência sexual.
O servidor público garantiu em sua defesa, na delegacia, que não dormia com as meninas no mesmo quarto, e que as menores passavam as noites com a tia. Ele disse, ainda, que a irmã autorizava as meninas a namorarem, e saírem de casa. Aos policiais as duas confirmaram que têm namorado. Ambas foram encaminhadas ao Conselho Tutelar até que o caso seja solucionado.
A filha legítima do servidor público apresentava diversos cortes pelo corpo no momento em que a polícia tomou ciência dos fatos. A patrulha que atendeu a ocorrência pediu apoio de uma policial militar formada em Psicologia para conversar com a garota, que passou as informações da possível prática.
Questionada sobre os cortes que tinha, disse que quando fica nervosa acaba se automutilando. No momento em que estava na delegacia a menina apresentava vários cortes em ambos os braços, e estava com o pulso esquerdo enfaixado.
Colegas do servidor público que conversaram a reportagem sobre o assunto informaram que o acusado tem muitos problemas de relacionamento com a irmã, e que não acreditam na possibilidade dele ter violentado as meninas, afirmando ainda que ele é uma boa pessoa, e que sempre cuidou muito bem dos filhos.