Política
Amorim pede apoio da bancada para legalizar Bom Futuro
Sexta-feira, 24 Outubro de 2008 - 11:19 | Assessoria
O envolvimento dos 11 parlamentares da bancada federal de Rondônia na comissão intergovernamental (Ministério do Meio Ambiente, Incra e Governo de Rondônia), para encontrar alternativas aos moradores que ocupam parte da Floresta Nacional do Bom Futuro, foi solicitado pelo deputado Ernandes Amorim (PTB), ao ministro Carlos Minc.
Segundo Amorim, após exposição minuciosa dos riscos de retirada das cerca de 50 mil pessoas que vivem e trabalham na Flona Bom Futuro, há mais de 20 anos, e insistentes discursos na Tribuna da Câmara, feitos por ele, o ministro do Meio Ambiente voltou atrás e aceitou a formação da comissão para analisar a situação e encontrar uma alternativa.
Em nossa última audiência, essa semana, o ministro Minc mostrou toda sensibilidade quanto a essa questão. Ele reconhece que a Flona foi descaracterizada e nada foi feito durante duas décadas, período que as pessoas ocuparam a área. Hoje tem igreja, associações, comunidade organizada e produção. Haveria conflitos numa retirada dessas pessoas conforme demonstrei a ele. Pedimos o envolvimento de nossa bancada ao ministro porque precisamos encontrar alternativas reais e efetivas para resolver o problema, afirma o parlamentar.
Ainda segundo ele, a comissão estuda algumas possibilidades: manter as pessoas na Flona Bom Futuro, mediante medidas compensatórias ambientais, ou designar nova área para assentar as famílias. São propostas que precisam ser amadurecidas com a participação da bancada, para serem efetivadas. O certo é que, a forma como o ministro Minc resolveu sanar o problema evitou conflitos sociais. Isso demonstra sensibilidade e responsabilidade e que precisa de todo nosso apoio para encontrar saída viáveis e exeqüíveis, observa Amorim.
A retirada dos moradores e de seus animais estava prevista para ser realizada nessa semana, numa operação que seria realizada pela Polícia Federal e Ibama, mas foi cancelada após exposição de riscos apresentada por Amorim ao ministro do Meio Ambiente.
Segundo Amorim, após exposição minuciosa dos riscos de retirada das cerca de 50 mil pessoas que vivem e trabalham na Flona Bom Futuro, há mais de 20 anos, e insistentes discursos na Tribuna da Câmara, feitos por ele, o ministro do Meio Ambiente voltou atrás e aceitou a formação da comissão para analisar a situação e encontrar uma alternativa.
Em nossa última audiência, essa semana, o ministro Minc mostrou toda sensibilidade quanto a essa questão. Ele reconhece que a Flona foi descaracterizada e nada foi feito durante duas décadas, período que as pessoas ocuparam a área. Hoje tem igreja, associações, comunidade organizada e produção. Haveria conflitos numa retirada dessas pessoas conforme demonstrei a ele. Pedimos o envolvimento de nossa bancada ao ministro porque precisamos encontrar alternativas reais e efetivas para resolver o problema, afirma o parlamentar.
Ainda segundo ele, a comissão estuda algumas possibilidades: manter as pessoas na Flona Bom Futuro, mediante medidas compensatórias ambientais, ou designar nova área para assentar as famílias. São propostas que precisam ser amadurecidas com a participação da bancada, para serem efetivadas. O certo é que, a forma como o ministro Minc resolveu sanar o problema evitou conflitos sociais. Isso demonstra sensibilidade e responsabilidade e que precisa de todo nosso apoio para encontrar saída viáveis e exeqüíveis, observa Amorim.
A retirada dos moradores e de seus animais estava prevista para ser realizada nessa semana, numa operação que seria realizada pela Polícia Federal e Ibama, mas foi cancelada após exposição de riscos apresentada por Amorim ao ministro do Meio Ambiente.
