Política
DENÚNCIA DA IMPRENSA DE AUXÍLIO MORADIA IMORAL PARA SECRETÁRIOS E GOVERNADOR IRRITA CHEFE DA CASA CIVIL
Quarta-feira, 23 Março de 2011 - 16:04 | RONDONIAGORA
Advogado de Ji-Paraná, sempre visto ao lado de autoridades e muito ocupado para atender até telefones dos deputados estaduais, o chefe da Casa Civil, Ricardo Sá, despejou todo ódio do Governo Confúcio Moura (PMDB) contra a imprensa por ter divulgado o projeto de auxílio-moradia de R$ 4.500,00 para os secretários e o governador, encaminhado à Assembléia Legislativa na tarde de terça-feira. Por causa da repercussão negativa nos jornais eletrônicos, tão logo se teve notícia do imoral projeto, Confúcio mandou retirar a matéria. Em release encaminhado na tarde desta quarta-feira aos jornais, através do Departamento de Comunicação Governamental (Decom), o advogado acusou a imprensa de ter ganho muito bem para proteger o governo anterior e cometer abusos contra os probos e transparentes secretários do governador Confúcio Moura.
Isso é pura maldade, invencionice de quem quer espalhar cizânia, gente que certamente ganhava muito bem para vender e proteger o governo anterior, contudo nós ainda não fizemos a licitação para divulgar nossas ações, o processo esta em andamento, disse o chefe da Casa Civil. Para evitar tais matérias abusivas, segundo ele, jornalistas estão convidados a ir a Casa Civil, onde trabalhamos com transparência, seriedade e total respeito à liberdade de imprensa, incluindo estes que as vezes abusam, porém esse é o preço que todo homem público verdadeiramente democrata paga satisfeito em função do bem maior que é a liberdade de expressão.
Na realidade, o advogado Ricardo Sá contou uma grande lorota, já que ele não atende nem mesmo telefonemas dos deputados estaduais, a exemplo de Jesualdo Pires (PSB-Ji-Paraná), aliado de Confúcio Moura e que apoiou a indicação dele para o cargo.
Outra lorota contada pelo advogado Ricardo Sá é que os próprios secretários pediram para retirar a matéria de pauta porque entendem que o servidor precisa ser priorizado através do Plano de Carreira, Cargos e Salários. Ao final, o secretário do governador tentou justificar o injustificável. Por causa da elevada procura de imóveis desde o início das obras das hidrelétricas, os preços dos alugueis subiram muito, daí a necessidade de R$ 4.500,00 como auxílio para os secretários do interior manterem luxuosas casas em Porto Velho.
Ricardo Sá também sugere na nota enviada pelo Departamento de Comunicação que o governo Confúcio "comprará" a imprensa com verbas publicitárias para que denúncias sobre projetos que beiram a imoralidade sejam aprovados sem alarde na Assembléia Legislativa.
Isso é pura maldade, invencionice de quem quer espalhar cizânia, gente que certamente ganhava muito bem para vender e proteger o governo anterior, contudo nós ainda não fizemos a licitação para divulgar nossas ações, o processo esta em andamento, disse o chefe da Casa Civil. Para evitar tais matérias abusivas, segundo ele, jornalistas estão convidados a ir a Casa Civil, onde trabalhamos com transparência, seriedade e total respeito à liberdade de imprensa, incluindo estes que as vezes abusam, porém esse é o preço que todo homem público verdadeiramente democrata paga satisfeito em função do bem maior que é a liberdade de expressão.
Na realidade, o advogado Ricardo Sá contou uma grande lorota, já que ele não atende nem mesmo telefonemas dos deputados estaduais, a exemplo de Jesualdo Pires (PSB-Ji-Paraná), aliado de Confúcio Moura e que apoiou a indicação dele para o cargo.
Outra lorota contada pelo advogado Ricardo Sá é que os próprios secretários pediram para retirar a matéria de pauta porque entendem que o servidor precisa ser priorizado através do Plano de Carreira, Cargos e Salários. Ao final, o secretário do governador tentou justificar o injustificável. Por causa da elevada procura de imóveis desde o início das obras das hidrelétricas, os preços dos alugueis subiram muito, daí a necessidade de R$ 4.500,00 como auxílio para os secretários do interior manterem luxuosas casas em Porto Velho.
Ricardo Sá também sugere na nota enviada pelo Departamento de Comunicação que o governo Confúcio "comprará" a imprensa com verbas publicitárias para que denúncias sobre projetos que beiram a imoralidade sejam aprovados sem alarde na Assembléia Legislativa.
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