Política
Governador critica Orçamento engessado, mas diz que estuda aumento ao servidor
Quinta-feira, 24 Março de 2011 - 07:37 | RONDONIAGORA
Depois de toda polêmica criada em torno do auxílio moradia de R$ 4.500,00 para secretários e o próprio chefe do Executivo, o governador Confúcio Moura (PMDB) revelou que há um grupo no Governo não revelou quem e muito menos qual a pasta está estudando aumento para o servidor público, que será incorporado aos salários do mês de abril. Em tom crítico, ele condenou o Orçamento que recebeu da Assembléia Legislativa que estaria engessado, atrasando a decisão da correção salarial do funcionalismo. Ainda mais que o Orçamento que recebi não prevê nada. Ele está engessado. Mas, mesmo assim, a minha tese acima exposta será honrada, assegurou o governador.
Confúcio Moura parece não saber o que realmente acontece no Estado. Durante a transição do Governo nos meses de novembro e dezembro, 60 dias antes da posse, a sua equipe de transição, chefiada pelo cunhado Francisco de Assis Oliveira, esteve reunida com o deputado estadual Jesualdo Pires (PSB-Ji-Paraná), relator do Orçamento de 2011. Falaram sobre tudo, menos aumento salarial para o servidor público, indicando pistas que se não houvesse uma forte pressão da categoria, não haveria a menor chance de correção dos salários.
A decisão do governador em anunciar as medidas acontece depois da polêmica do auxílio moradia. O projeto, retirado pelo Governo depois da forte repercussão negativa na opinião pública, previa R$ 4.500,00 para os secretários e o próprio Confúcio para pagamento de alugueis em Porto Velho.
Confúcio Moura parece não saber o que realmente acontece no Estado. Durante a transição do Governo nos meses de novembro e dezembro, 60 dias antes da posse, a sua equipe de transição, chefiada pelo cunhado Francisco de Assis Oliveira, esteve reunida com o deputado estadual Jesualdo Pires (PSB-Ji-Paraná), relator do Orçamento de 2011. Falaram sobre tudo, menos aumento salarial para o servidor público, indicando pistas que se não houvesse uma forte pressão da categoria, não haveria a menor chance de correção dos salários.
A decisão do governador em anunciar as medidas acontece depois da polêmica do auxílio moradia. O projeto, retirado pelo Governo depois da forte repercussão negativa na opinião pública, previa R$ 4.500,00 para os secretários e o próprio Confúcio para pagamento de alugueis em Porto Velho.
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