Política
Deputado alerta para o risco de rompimento da pista na BR-364 na saída de Vilhena para Porto Velho
Quarta-feira, 09 Outubro de 2013 - 14:59 | ALE
O deputado estadual Luizinho Goebel (PV-Vilhena) manifestou preocupação com as condições da pista na BR-364 na saída de Vilhena para Porto Velho, próximo do Friboi. Ele esteve visitando o local e verificou que há eminente risco de rompimento da pista de rolamento com as fortes chuvas que deve ocorrer nos próximos meses. Já fizemos esse alerta anteriormente e voltamos a nos preocupar porque a cada ano as coisas pioram e o Dnit (Departamento Nacional de Infraestrutura e Transporte) não toma providência, disse Goebel.
A valeta formado ao lado da rodovia a cada ano se aproxima mais da pista de rolamento e pela falta de obra de contenção vai desbarrancando. Pela margem da rodovia correm cabos de fibra óticas que podem se romper interrompendo a comunicação em todo o estado.
Em março do ano passado o asfalto se rompeu na BR-364 nas proximidades de Candeias e Porto Velho abrindo uma cratera numa das pistas devido o transbordamento de um igarapé ao lado da rodovia provocado pelas fortes chuvas. Foi resultado de um processo gradativo que anos após ano a chuva vinha paulatinamente encharcando o solo até romper o asfalto. Isso é o que está ocorrendo em Vilhena, ano após ano a erosão aumenta, o solo vai ficando menos firme até que chegará o momento em que vai ceder se nada for feito pelo DNIT. E se ocorrer será infinitamente mais grave do que o ocorrido em Porto Velho, uma vez que no local não é possível improvisar uma pista lateral, e dessa forma todo o tráfego no Estado ficará interrompido, concluiu.
A valeta formado ao lado da rodovia a cada ano se aproxima mais da pista de rolamento e pela falta de obra de contenção vai desbarrancando. Pela margem da rodovia correm cabos de fibra óticas que podem se romper interrompendo a comunicação em todo o estado.
Em março do ano passado o asfalto se rompeu na BR-364 nas proximidades de Candeias e Porto Velho abrindo uma cratera numa das pistas devido o transbordamento de um igarapé ao lado da rodovia provocado pelas fortes chuvas. Foi resultado de um processo gradativo que anos após ano a chuva vinha paulatinamente encharcando o solo até romper o asfalto. Isso é o que está ocorrendo em Vilhena, ano após ano a erosão aumenta, o solo vai ficando menos firme até que chegará o momento em que vai ceder se nada for feito pelo DNIT. E se ocorrer será infinitamente mais grave do que o ocorrido em Porto Velho, uma vez que no local não é possível improvisar uma pista lateral, e dessa forma todo o tráfego no Estado ficará interrompido, concluiu.