Política
DO PARANÁ, CONFÚCIO MOURA CRITICA MANOBRAS DO GOVERNO NA ASSEMBLÉIA E PEDE REMUNERAÇÃO À EQUIPE DE TRANSIÇÃO
Quinta-feira, 11 Novembro de 2010 - 09:41 | RONDONIAGORA
Do Paraná,onde hoje pretende conversar com o ex-governador Roberto Requião, o governador eleito Confúcio Moura (PMDB) reclamou das manobras perpetradas pelo Governo João Cahulla (PPS) na Assembléia Legislativa, onde mantém maioria dos deputados aliados. Ele criticou a forma açodada como o Executivo vem encaminhando e determinando a aprovação de projetos, antes engavetados, e principalmente matérias que trazem impacto significativo na folha de pagamento do funcionalismo público. Ele se refere ao Plano de Carreira, Cargos e Salários dos servidores da Secretaria de Finanças (Sefin), que deve aumentar em pelo menos R$ 500 mil a folha, enquanto a arrecadação rondoniense está em queda. Espero receber o Estado dentro de um campo razoável de investimento. Também com suas contas ajustadas, disse Confúcio em seu blog, espécie de canal que abriu com a comunidade para falar sobre suas idas e vindas pelo País em busca de experiências bem sucedidas nos estados.
Para ele, não se pode guardar mágoa depois do jogo jogado. A campanha acabou. Cama de gato depois do jogo revela ressentimento e desapego pelo Estado. Estou vendo à distância uma série de votações na Assembléia, de projetos remetidos há muito tempo e votado agora no afogadilho do fim do ano. Não fica bem estas coisas. Dentro de um campo ético, bem fez FHC ao perder a eleição passado com seu candidato. Abriu o governo ao Lula, não remeteu mais nada ao Congresso, a não ser o Orçamento já ajustado entre eles e contribuiu e muito para o Lula tivesse conhecimento do Governo e pudesse formular suas estratégias iniciais de ações, citou o governador eleito.
Confúcio defende que Cahulla haja da mesma forma que ex-presidente FHC, baixando decreto regulando a transição, inclusive com remuneração para os que estão trabalhando na formatação de relatórios de informações sobre a situação do Estado em todos os níveis. Nem de longe querendo meter o bedelho no rito e regimento da Assembléia, bonito e elegante seria, que todos os projetos que viessem a produzir impacto em folha de pagamento ficassem para o futuro governo decidir o melhor momento para as suas aprovações. Porque o Estado é de todos nós, o governo é de todos nós, e é bem sabido que votações importantes no imediato das campanhas, no geral, vem carregadas de um certo inconformismo ou mágoas, o que não deve, de jeito nenhum, no regime republicano ser argumento de pressa ou de troco, arrematou.
Para ele, não se pode guardar mágoa depois do jogo jogado. A campanha acabou. Cama de gato depois do jogo revela ressentimento e desapego pelo Estado. Estou vendo à distância uma série de votações na Assembléia, de projetos remetidos há muito tempo e votado agora no afogadilho do fim do ano. Não fica bem estas coisas. Dentro de um campo ético, bem fez FHC ao perder a eleição passado com seu candidato. Abriu o governo ao Lula, não remeteu mais nada ao Congresso, a não ser o Orçamento já ajustado entre eles e contribuiu e muito para o Lula tivesse conhecimento do Governo e pudesse formular suas estratégias iniciais de ações, citou o governador eleito.
Confúcio defende que Cahulla haja da mesma forma que ex-presidente FHC, baixando decreto regulando a transição, inclusive com remuneração para os que estão trabalhando na formatação de relatórios de informações sobre a situação do Estado em todos os níveis. Nem de longe querendo meter o bedelho no rito e regimento da Assembléia, bonito e elegante seria, que todos os projetos que viessem a produzir impacto em folha de pagamento ficassem para o futuro governo decidir o melhor momento para as suas aprovações. Porque o Estado é de todos nós, o governo é de todos nós, e é bem sabido que votações importantes no imediato das campanhas, no geral, vem carregadas de um certo inconformismo ou mágoas, o que não deve, de jeito nenhum, no regime republicano ser argumento de pressa ou de troco, arrematou.
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