Política
Equipe do Conselho Federal de Medicina inspeciona unidades hospitalares
Quarta-feira, 16 Fevereiro de 2011 - 15:34 | Assessoria
A diretoria do Conselho Federal de Medicina (CFM) realizou, na manhã desta quarta-feira, 16, visitas de inspeção ao hospital infantil Cosme e Damião, ao pronto-socorro João Paulo II (único PS público do Estado) e ao Hospital de Base Ary Pinheiro, em Porto Velho.
Acompanhados da presidente do Conselho Regional de Medicina de Rondônia (Cremero), Inês Motta de Morais, de representantes das entidades médicas, os diretores do CFM puderam ver de perto o funcionamento dos centros de saúde da capital e conversaram com médicos sobre os problemas encontrados em cada unidade.
No pronto-socorro João Paulo II, hospital onde recentemente o governador Confúcio Moura decretou estado de calamidade pública, os membros do CFM constataram uma pequena melhora no atendimento aos pacientes e o fim da superlotação. Contudo, problemas como a falta de condições de trabalho para médicos ainda geram polêmica.
Em reunião com os conselheiros do CFM e do Cremero, os médicos ortopedistas Narciso Alves Faustino e Hemanuel Ferro reclamaram da falta de material para realização de cirurgia ortopédica eletiva. A demora no atendimento, pelo menos na ortopedia, ainda persiste, mas não pela falta de médicos, mas de material para a realização de procedimentos simples. Um dos problemas está na porta do centro cirúrgico que, por ser estreita, não permite a entrada do carrinho de Raio-X, alerta Hemanuel Ferro.
O diretor do pronto-socorro, Sérgio Mello, disse que a direção do hospital está tomando conhecimento dos problemas aos poucos. A solução para o problema, segundo o presidente do CFM, Roberto Luiz DÁvila, é um diálogo mais aberto entre a direção do hospital, o secretário de saúde e os médicos. Nós percebemos que há boa vontade tanto dos médicos quanto da direção em melhorar o hospital, como o governador também é médico, essa melhoria deve vir, mesmo que num prazo mais longo, reiterou.
O diretor-tesoureiro do CFM, médico rondoniense Hiran Gallo, afirma que a vinda de toda executiva do Conselho Federal a Rondônia deve dar maior enfoque a questão da saúde. Na parte da tarde, ás 15h30, a comitiva do CFM se reúne com o governador do Estado, Confúcio Moura, para falar da impressão que ficou, em relação à visita aos hospitais, e apresenta sugestões para melhorias. A reunião acontece na sede do Cremero.
À noite, por volta das 19h, a executiva do CFM participa de uma reunião plenária com todas as representações médicas do Estado.
Além do presidente do CFM, Roberto Luiz DÁvila e do diretor-tesoureiro, Hiran Gallo, compõe a comitiva que vista Rondônia os médicos Carlos Vital Tavares Corrêa Lima (1º vice-presidente), Emmanuel Fortes Cavalcanti (3º vice), Henrique Batista e Silva (secretário-geral), Frederico Henrique de Melo (2º tesoureiro) e José Fernando Maia Vinagre (corregedor).
Acompanhados da presidente do Conselho Regional de Medicina de Rondônia (Cremero), Inês Motta de Morais, de representantes das entidades médicas, os diretores do CFM puderam ver de perto o funcionamento dos centros de saúde da capital e conversaram com médicos sobre os problemas encontrados em cada unidade.
No pronto-socorro João Paulo II, hospital onde recentemente o governador Confúcio Moura decretou estado de calamidade pública, os membros do CFM constataram uma pequena melhora no atendimento aos pacientes e o fim da superlotação. Contudo, problemas como a falta de condições de trabalho para médicos ainda geram polêmica.
Em reunião com os conselheiros do CFM e do Cremero, os médicos ortopedistas Narciso Alves Faustino e Hemanuel Ferro reclamaram da falta de material para realização de cirurgia ortopédica eletiva. A demora no atendimento, pelo menos na ortopedia, ainda persiste, mas não pela falta de médicos, mas de material para a realização de procedimentos simples. Um dos problemas está na porta do centro cirúrgico que, por ser estreita, não permite a entrada do carrinho de Raio-X, alerta Hemanuel Ferro.
O diretor do pronto-socorro, Sérgio Mello, disse que a direção do hospital está tomando conhecimento dos problemas aos poucos. A solução para o problema, segundo o presidente do CFM, Roberto Luiz DÁvila, é um diálogo mais aberto entre a direção do hospital, o secretário de saúde e os médicos. Nós percebemos que há boa vontade tanto dos médicos quanto da direção em melhorar o hospital, como o governador também é médico, essa melhoria deve vir, mesmo que num prazo mais longo, reiterou.
O diretor-tesoureiro do CFM, médico rondoniense Hiran Gallo, afirma que a vinda de toda executiva do Conselho Federal a Rondônia deve dar maior enfoque a questão da saúde. Na parte da tarde, ás 15h30, a comitiva do CFM se reúne com o governador do Estado, Confúcio Moura, para falar da impressão que ficou, em relação à visita aos hospitais, e apresenta sugestões para melhorias. A reunião acontece na sede do Cremero.
À noite, por volta das 19h, a executiva do CFM participa de uma reunião plenária com todas as representações médicas do Estado.
Além do presidente do CFM, Roberto Luiz DÁvila e do diretor-tesoureiro, Hiran Gallo, compõe a comitiva que vista Rondônia os médicos Carlos Vital Tavares Corrêa Lima (1º vice-presidente), Emmanuel Fortes Cavalcanti (3º vice), Henrique Batista e Silva (secretário-geral), Frederico Henrique de Melo (2º tesoureiro) e José Fernando Maia Vinagre (corregedor).
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