Política
ESQUEMA DESCOBERTO PELA FEDERAL FOI DENUNCIADO NO RONDONIAGORA
Sexta-feira, 18 Novembro de 2011 - 12:06 | RONDONIAGORA
O esquema de corrupção desvendado hoje pela Polícia Federal (PF) foi motivo de matérias no RONDONIAGORA há cerca de 5 dias, quando a edição impressa comprovou os laços de Valter Araújo com o ex-secretário da Saúde, Milton Moreira, além das denúncias de que ele era o real proprietário das empresas Reflexo e Romar. O Ministério Público de Rondônia informou em nota no início desta tarde que de fato o esquema envolvendo Valter é exatamente como foi descrito pelo jornal. Confira:
Essa foi primeira etapa de um exaustivo trabalho de investigação, que contou com o trabalho do Centro de Atividades Extrajudiciais (CAEX- MPRO) e do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO-MPRO) e da Polícia Federal, o qual exigirá, ainda, muito esforço nas etapas seguintes para que se consiga a efetiva punição dos criminosos.
Constatou-se que o grupo praticava crimes nas Secretarias de Estado da Saúde (SESAU) e Justiça (SEJUS) e no DETRAN, objetivando favorecer as empresas Reflexo Limpeza e Conservação LTDA., ROMAR - Prestadora de Serviços LTDA., Fino Sabor Comércio de Serviço de Alimentos LTDA., MAQ-Service - Serviços Contínuos LTDA., Contrat - Serviços Especializados LTDA-ME., dentre outras. Pertencentes a laranjas, estas empresas ocultavam os verdadeiros proprietários, como é o caso da Reflexo e ROMAR, que são de propriedade do Presidente da Assembleia Legislativa.
Referida Organização Criminosa agia loteando licitações e contratos de prestações de serviços junto à Administração Pública Estadual mediante corrupção e tráfico de influência. Indícios apontam para o envolvimento de oito deputados, além de vários outros empresários e servidores públicos.
Os crimes perpetrados são de extorsão, formação de quadrilha ou bando, falsidade ideológica, peculato, corrupção passiva e ativa, advocacia administrativa, violação de sigilo funcional, tráfico de influência, bem como outros previstos na Lei de Licitações e na Lei de Lavagem de Dinheiro.
Essa foi primeira etapa de um exaustivo trabalho de investigação, que contou com o trabalho do Centro de Atividades Extrajudiciais (CAEX- MPRO) e do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO-MPRO) e da Polícia Federal, o qual exigirá, ainda, muito esforço nas etapas seguintes para que se consiga a efetiva punição dos criminosos.
Constatou-se que o grupo praticava crimes nas Secretarias de Estado da Saúde (SESAU) e Justiça (SEJUS) e no DETRAN, objetivando favorecer as empresas Reflexo Limpeza e Conservação LTDA., ROMAR - Prestadora de Serviços LTDA., Fino Sabor Comércio de Serviço de Alimentos LTDA., MAQ-Service - Serviços Contínuos LTDA., Contrat - Serviços Especializados LTDA-ME., dentre outras. Pertencentes a laranjas, estas empresas ocultavam os verdadeiros proprietários, como é o caso da Reflexo e ROMAR, que são de propriedade do Presidente da Assembleia Legislativa.
Referida Organização Criminosa agia loteando licitações e contratos de prestações de serviços junto à Administração Pública Estadual mediante corrupção e tráfico de influência. Indícios apontam para o envolvimento de oito deputados, além de vários outros empresários e servidores públicos.
Os crimes perpetrados são de extorsão, formação de quadrilha ou bando, falsidade ideológica, peculato, corrupção passiva e ativa, advocacia administrativa, violação de sigilo funcional, tráfico de influência, bem como outros previstos na Lei de Licitações e na Lei de Lavagem de Dinheiro.
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