Política
Ex-deputado é condenado por improbidade administrativa em ação do Ministério Público
Terça-feira, 01 Abril de 2014 - 10:51 | MP-RO
O Ministério Público de Rondônia teve julgada procedente ação de improbidade administrativa contra o ex-deputado estadual Mauro Rodrigues da Silva (Maurinho Silva). O parlamentar foi condenado ao ressarcimento de R$ 21.987,75, devidamente corrigidos, correspondentes aos salários pagos a funcionário fantasma, nomeado na Assembleia Legislativa, e que foram recebidos pelo ex-deputado, durante os anos de 2007 a 2010.
O ex-deputado foi condenado também a pagamento de multa civil equivalente a três valores o valor de sua remuneração ao tempo dos fatos, corrigidos monetariamente e vedação de recebimento, direta ou indiretamente de incentivos fiscais ou credítícios do poder público, pelo prazo de três anos.
A ação de improbidade administrativa contra o ex-deputado estadual foi ajuizada pelo Promotor de Justiça Alzir Marques Cavalcante. Maurinho foi acusado de contratar Alfredo Pereira Paniago, para cargos de Assistente Parlamentar e Assistente Técnico na Comissão de Direitos Humanos na Assembleia Legislativa de Rondônia, em períodos alternados, entre os anos de 2007 a 2010, o qual não trabalhou um dia sequer durante o período em que esteve vinculado àquela casa parlamentar. Tratava-se, de acordo com o Ministério Público, de funcionário fantasma, mantido na folha de pagamento da Assembleia Legislativa apenas para possiiblitar o enriquecimento ilícito do então deputado deputado estadual Maurinho.
O funcionário fantasma declarou em juízo que durante a campanha eleitoral de 2010 o ex-deputado prometeu vantagem pessoal e outros benefícios em troca de voto e ajuda em relação a um litígio na Linha Amazonas, Gleba Seringal Aliança, em Porto Velho.
O ex-deputado foi condenado também a pagamento de multa civil equivalente a três valores o valor de sua remuneração ao tempo dos fatos, corrigidos monetariamente e vedação de recebimento, direta ou indiretamente de incentivos fiscais ou credítícios do poder público, pelo prazo de três anos.
A ação de improbidade administrativa contra o ex-deputado estadual foi ajuizada pelo Promotor de Justiça Alzir Marques Cavalcante. Maurinho foi acusado de contratar Alfredo Pereira Paniago, para cargos de Assistente Parlamentar e Assistente Técnico na Comissão de Direitos Humanos na Assembleia Legislativa de Rondônia, em períodos alternados, entre os anos de 2007 a 2010, o qual não trabalhou um dia sequer durante o período em que esteve vinculado àquela casa parlamentar. Tratava-se, de acordo com o Ministério Público, de funcionário fantasma, mantido na folha de pagamento da Assembleia Legislativa apenas para possiiblitar o enriquecimento ilícito do então deputado deputado estadual Maurinho.
O funcionário fantasma declarou em juízo que durante a campanha eleitoral de 2010 o ex-deputado prometeu vantagem pessoal e outros benefícios em troca de voto e ajuda em relação a um litígio na Linha Amazonas, Gleba Seringal Aliança, em Porto Velho.
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