Política
Ministério Público denuncia deputado Tucura por desacato a policial militar
Quinta-feira, 14 Novembro de 2013 - 09:54 | MP-RO
O Ministério Público de Rondônia ofereceu denúncia contra o deputado estadual Valdivino Rodrigues de Almeida (Tucura) por crime previsto no artigo 331 do Código Penal - desacato a funcionário público no exercício da função ou em razão dela.
Consta em inquérito policial que no dia 22 de janeiro de 2012 o deputado desacatou o soldado PM Marcos Polinski, que, no exercício de suas funções, realizava blitz na Rodovia 471 (próximo ao Kartódromo - sentido Mário Andreazza). O denunciado estava dentro de uma caminhonete Hilux, no banco carona e sem cinto de segurança, e ao presenciar uma motocicleta Honda sendo perseguida por uma viatura da polícia militar, resolveu tirar satisfações com policiais militares que estavam realizando uma blitz nas imediações.
O deputado indagou quem era o comandante daquela joça (referindo-se a quem comandava a operação), acabando por desacatar o policial militar Jenerson Marcos Polinski, determinando que calasse a boca e o chamando de branquelo. Afirmou ainda que não poderia ser preso em razão de sua imunidade e que o soldado iria se ver com ele.
Na denúncia, subscrita pelo Procurador-Geral de Justiça, Héverton Alves de Aguiar, o Ministério Público requer a notificação do deputado para apresentar resposta, após recebida a denúncia pela Justiça, citando-o para interrogatório e intimando as testemunhas arroladas.
Consta em inquérito policial que no dia 22 de janeiro de 2012 o deputado desacatou o soldado PM Marcos Polinski, que, no exercício de suas funções, realizava blitz na Rodovia 471 (próximo ao Kartódromo - sentido Mário Andreazza). O denunciado estava dentro de uma caminhonete Hilux, no banco carona e sem cinto de segurança, e ao presenciar uma motocicleta Honda sendo perseguida por uma viatura da polícia militar, resolveu tirar satisfações com policiais militares que estavam realizando uma blitz nas imediações.
O deputado indagou quem era o comandante daquela joça (referindo-se a quem comandava a operação), acabando por desacatar o policial militar Jenerson Marcos Polinski, determinando que calasse a boca e o chamando de branquelo. Afirmou ainda que não poderia ser preso em razão de sua imunidade e que o soldado iria se ver com ele.
Na denúncia, subscrita pelo Procurador-Geral de Justiça, Héverton Alves de Aguiar, o Ministério Público requer a notificação do deputado para apresentar resposta, após recebida a denúncia pela Justiça, citando-o para interrogatório e intimando as testemunhas arroladas.
