Política
Pauta para enfrentar o caos na saúde da Capital é definida em audiência
Quinta-feira, 17 Junho de 2010 - 16:30 | Assessoria
A Assembléia Legislativa de Rondônia realizou na última quarta-feira, audiência pública para debater e buscar soluções para o caos na saúde pública de Porto Velho. Por mais de três horas, autoridades, gestores públicos, e membros da sociedade debateram as causas e fizeram proposições. Ao final da audiência foi elaborada uma pauta das principais questões a serem encaminhadas perante o Governo Estadual e a Prefeitura de Porto Velho. O evento foi presidido pelo deputado Doutor Alexandre Brito (PSDB).
Para o presidente do Conselho Estadual de Saúde, Raimundo Nonato Soares, o problema de saúde de Porto Velho não será resolvido com paliativos, como por exemplo, a construção de duas novas unidades de pronto atendimento ou o aproveitamento do antigo prédio do Hospital do Câncer, transformado em Hospital Universitário. No seu entendimento, a solução está na construção do Pronto Socorro e Hospital Municipal, e ameaçou ingressar com ação judicial, responsabilizando autoridades municipais.
Na audiência, ocorreram diversos embates, críticas acirradas, trocas de acusações, mas a unanimidade dos presentes concordou que é preciso uma solução em curto prazo, diante do estrangulamento do sistema público.
Para o presidente do Conselho Estadual de Saúde, Raimundo Nonato Soares, o problema de saúde de Porto Velho não será resolvido com paliativos, como por exemplo, a construção de duas novas unidades de pronto atendimento ou o aproveitamento do antigo prédio do Hospital do Câncer, transformado em Hospital Universitário. No seu entendimento, a solução está na construção do Pronto Socorro e Hospital Municipal, e ameaçou ingressar com ação judicial, responsabilizando autoridades municipais.
Os trabalhos coordenados de forma democrática, pelo deputado Doutor Alexandre Brito, deixaram a vontade os presentes para apresentarem suas proposições.
Pauta para o Governo Estadual: escala de dois anestesistas com plantão 24 horas no Hospital e Pronto Socorro João Paulo II; gestão visando conter os altos índices de homicídios e tentativas de homicídios, em decorrência do aumento de casos de baleados e esfaqueados no Hospital e Pronto Socorro João Paulo II; conclusão da Central de Regulação; aumento de equipes de cirurgias no Hospital de Base; contração urgente de anestesistas; e maior número de ambulâncias para transportes de pacientes, principalmente nos deslocamentos para exames.
Pauta para a Prefeitura Municipal de Porto Velho: gestão para conter os altos índices de acidentes de trânsito, por provocar congestionamento de cirurgias ortopédicas no Hospital e Pronto Socorro João Paulo II; plantão de ortopedistas para atender casos de baixa complexidade nas unidades de pronto atendimento; reunião com a reitoria da Fundação Universidade Federal de Rondônia, para se buscar uma consultoria técnica, no sentido de se encontrar as alternativas necessárias para a formação de um consórcio gestor de parcerias para um eventual controle do Hospital Municipal e Universitário; e se buscar o comprometimento dos governos Federal, Estadual e Municipal, no sentido de se construir e equipar o Pronto Socorro Municipal de Porto Velho.
Para o presidente do Conselho Estadual de Saúde, Raimundo Nonato Soares, o problema de saúde de Porto Velho não será resolvido com paliativos, como por exemplo, a construção de duas novas unidades de pronto atendimento ou o aproveitamento do antigo prédio do Hospital do Câncer, transformado em Hospital Universitário. No seu entendimento, a solução está na construção do Pronto Socorro e Hospital Municipal, e ameaçou ingressar com ação judicial, responsabilizando autoridades municipais.
Na audiência, ocorreram diversos embates, críticas acirradas, trocas de acusações, mas a unanimidade dos presentes concordou que é preciso uma solução em curto prazo, diante do estrangulamento do sistema público.
Para o presidente do Conselho Estadual de Saúde, Raimundo Nonato Soares, o problema de saúde de Porto Velho não será resolvido com paliativos, como por exemplo, a construção de duas novas unidades de pronto atendimento ou o aproveitamento do antigo prédio do Hospital do Câncer, transformado em Hospital Universitário. No seu entendimento, a solução está na construção do Pronto Socorro e Hospital Municipal, e ameaçou ingressar com ação judicial, responsabilizando autoridades municipais.
Os trabalhos coordenados de forma democrática, pelo deputado Doutor Alexandre Brito, deixaram a vontade os presentes para apresentarem suas proposições.
Pauta para o Governo Estadual: escala de dois anestesistas com plantão 24 horas no Hospital e Pronto Socorro João Paulo II; gestão visando conter os altos índices de homicídios e tentativas de homicídios, em decorrência do aumento de casos de baleados e esfaqueados no Hospital e Pronto Socorro João Paulo II; conclusão da Central de Regulação; aumento de equipes de cirurgias no Hospital de Base; contração urgente de anestesistas; e maior número de ambulâncias para transportes de pacientes, principalmente nos deslocamentos para exames.
Pauta para a Prefeitura Municipal de Porto Velho: gestão para conter os altos índices de acidentes de trânsito, por provocar congestionamento de cirurgias ortopédicas no Hospital e Pronto Socorro João Paulo II; plantão de ortopedistas para atender casos de baixa complexidade nas unidades de pronto atendimento; reunião com a reitoria da Fundação Universidade Federal de Rondônia, para se buscar uma consultoria técnica, no sentido de se encontrar as alternativas necessárias para a formação de um consórcio gestor de parcerias para um eventual controle do Hospital Municipal e Universitário; e se buscar o comprometimento dos governos Federal, Estadual e Municipal, no sentido de se construir e equipar o Pronto Socorro Municipal de Porto Velho.
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