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A maçã vai para...a coordenadora e orientadora educacional
Sexta-feira, 12 Dezembro de 2014 - 11:47 | Ivonete Gomes
Na via crucis diária por espaço e reconhecimento no mercado de trabalho, seguida de imenso cansaço no fim da jornada, resta tempo curto e sem muita qualidade para o exercício da precípua missão da mulher: ser mãe. É tão corriqueiro o esforço para ouvir, dialogar e exigir o cumprimento de deveres quanto à crise de consciência por não estar presente em boa parte do dia. Qual mulher nunca pensou em largar o trabalho para se dedicar integralmente a educação dos filhos? É quase uma síndrome de Amélia.
Com a proximidade da adolescência a situação tende a ficar ainda mais complicada. As crises existênciais ainda podem ser amenizadas com uma boa conversa, mas a evolução da grade curricular, combinada a memória fraca de quem já deixou a escola há muitos anos, impede o auxílio eficaz nas lições de casa. Afinal, quem lembra as fórmulas de química, física, cálculos de álgebra? O jeito é confiar nos profissionais de sala de aula voltados ao processo de ensino-aprendizagem de cada disciplina. Mas, isso só não basta para a formação do cidadão.
Para o cientista suíço Jean Piaget (1896-1980), a escola deve provocar a atividade, estimular a procura do conhecimento, fazer com que a criança deixe de pensar no que é e passe a ter confiança no que pode se tornar. E para essa corrente construtivista ter êxito um profissional torna-se indispensável nas unidades de educação: o orientador educacional, pedagogo vigilante das emoções, atitudes e valores morais de cada filho dos outros.
Temido no passado como um verdadeiro sargento escolar, esse educador tornou-se o mais leal aliado dos pais e, em muitos casos, amigo fiel e confidente do aluno. Critica, dá bronca, analisa escolhas e relacionamentos com colegas e identifica problemas de vivência familiar. Não é, em muitos casos, um psicólogo, mas exerce com maestria função de gestor de crises diversas.
Exercer com louvor a atividade de orientador educacional é mérito de quem ama o que faz. Esse amor pela profissão é transferido aos estudantes e, aos pais, resta a imensa gratidão de saber que no ambiente escolar o filho é tratado com o respeito, dignidade e instigado a se tornar um grande cidadão.
E foi graças a uma profissional com esse espírito de grande envergadura que vi com olhos lacrimejantes minha filha se despedir do ensino médio. Nenhuma palavra seria suficiente para descrever toda a gratidão por Isabel Cristina Oliveira, a sorridente coordenadora e orientadora educacional da Unidade I do colégio Objetivo de Porto Velho.
A sensibilidade e o compromisso dessa competente pedagoga auxiliaram na passagem de momentos difíceis como doenças e perda de entes queridos. Soube de lágrimas que ela secou, de conselhos que deu e de como, naquele momento em que eu não estava presente, foi essencial para a construção do caráter da minha cria. Isabel tornou minha jornada de mãe menos pesada. Toda a família será eternamente grata por seu compromisso com a educação. Obrigada, obrigada, obrigada.
Com a proximidade da adolescência a situação tende a ficar ainda mais complicada. As crises existênciais ainda podem ser amenizadas com uma boa conversa, mas a evolução da grade curricular, combinada a memória fraca de quem já deixou a escola há muitos anos, impede o auxílio eficaz nas lições de casa. Afinal, quem lembra as fórmulas de química, física, cálculos de álgebra? O jeito é confiar nos profissionais de sala de aula voltados ao processo de ensino-aprendizagem de cada disciplina. Mas, isso só não basta para a formação do cidadão.
Para o cientista suíço Jean Piaget (1896-1980), a escola deve provocar a atividade, estimular a procura do conhecimento, fazer com que a criança deixe de pensar no que é e passe a ter confiança no que pode se tornar. E para essa corrente construtivista ter êxito um profissional torna-se indispensável nas unidades de educação: o orientador educacional, pedagogo vigilante das emoções, atitudes e valores morais de cada filho dos outros.
Temido no passado como um verdadeiro sargento escolar, esse educador tornou-se o mais leal aliado dos pais e, em muitos casos, amigo fiel e confidente do aluno. Critica, dá bronca, analisa escolhas e relacionamentos com colegas e identifica problemas de vivência familiar. Não é, em muitos casos, um psicólogo, mas exerce com maestria função de gestor de crises diversas.
Exercer com louvor a atividade de orientador educacional é mérito de quem ama o que faz. Esse amor pela profissão é transferido aos estudantes e, aos pais, resta a imensa gratidão de saber que no ambiente escolar o filho é tratado com o respeito, dignidade e instigado a se tornar um grande cidadão.
E foi graças a uma profissional com esse espírito de grande envergadura que vi com olhos lacrimejantes minha filha se despedir do ensino médio. Nenhuma palavra seria suficiente para descrever toda a gratidão por Isabel Cristina Oliveira, a sorridente coordenadora e orientadora educacional da Unidade I do colégio Objetivo de Porto Velho.
A sensibilidade e o compromisso dessa competente pedagoga auxiliaram na passagem de momentos difíceis como doenças e perda de entes queridos. Soube de lágrimas que ela secou, de conselhos que deu e de como, naquele momento em que eu não estava presente, foi essencial para a construção do caráter da minha cria. Isabel tornou minha jornada de mãe menos pesada. Toda a família será eternamente grata por seu compromisso com a educação. Obrigada, obrigada, obrigada.