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Operação desarticula no Acre quadrilha que fraudava a Previdência
Sexta-feira, 24 Setembro de 2010 - 12:54 | Altino Machado
Uma força-tarefa da Polícia Federal, Ministério da Previdência Social e Ministério Público Federal foi deflagrada nesta sexta-feira (24) nos municípios de Rio Branco e Plácido de Castro, no Acre.
Denominada de Casamata, a operação cumpre onze mandados de busca e apreensão, três de seqüestro de bens, três de afastamento temporário de servidores do INSS, além de ter sido decretada judicialmente a quebra de sigilo bancário dos envolvidos.
Segundo a Polícia Federal, a forma de atuação da quadrilha consistia em retroagir indevidamente a data de óbito dos instituidores de pensão por morte com o fim de gerar pagamentos retroativos de altos valores. Foram apurados prejuízos aos cofres públicos no valor de R$ 300 mil, porém o prejuízo estimado pode alcançar R$1 milhão.
Também eram listados dependentes fictícios, utilizados laranjas como procuradores para realização dos depósitos referentes aos benefícios e dado fim a processos concessórios. Na maioria dos casos, os verdadeiros titulares não sabiam das concessões.
As investigações identificaram o envolvimento de dez pessoas, dentre os quais três são servidores do INSS e uma ex-estagiária da autarquia, sendo os demais intermediários e procuradores de benefícios previdenciários.
Participaram da operação 44 policiais federais e 10 servidores do Ministério da Previdência Social. Já foram apreendidos três veículos e aproximadamente R$ 6 mil reais.
É a primeira operação de natureza previdenciária realizada no Acre. Ela começou em maio, para apurar denúncias de irregularidades na concessão de benefícios previdenciários de pensão por morte e salário maternidade ocorridos no PrevCidade de Xapuri (AC) e na agência da Previdência Social no centro de Rio Branco.
Casamata faz alusão à instalação fortificada, fechada à prova dos projéteis inimigos, usualmente utilizadas em operações militares. Segundo a PF, os envolvidos se protegiam na agência da Previdência Social, onde eram concedidos benefícios fraudulentos e, a partir desta, identificavam as ações da investigação em andamento.
Denominada de Casamata, a operação cumpre onze mandados de busca e apreensão, três de seqüestro de bens, três de afastamento temporário de servidores do INSS, além de ter sido decretada judicialmente a quebra de sigilo bancário dos envolvidos.
Segundo a Polícia Federal, a forma de atuação da quadrilha consistia em retroagir indevidamente a data de óbito dos instituidores de pensão por morte com o fim de gerar pagamentos retroativos de altos valores. Foram apurados prejuízos aos cofres públicos no valor de R$ 300 mil, porém o prejuízo estimado pode alcançar R$1 milhão.
Também eram listados dependentes fictícios, utilizados laranjas como procuradores para realização dos depósitos referentes aos benefícios e dado fim a processos concessórios. Na maioria dos casos, os verdadeiros titulares não sabiam das concessões.
As investigações identificaram o envolvimento de dez pessoas, dentre os quais três são servidores do INSS e uma ex-estagiária da autarquia, sendo os demais intermediários e procuradores de benefícios previdenciários.
Participaram da operação 44 policiais federais e 10 servidores do Ministério da Previdência Social. Já foram apreendidos três veículos e aproximadamente R$ 6 mil reais.
É a primeira operação de natureza previdenciária realizada no Acre. Ela começou em maio, para apurar denúncias de irregularidades na concessão de benefícios previdenciários de pensão por morte e salário maternidade ocorridos no PrevCidade de Xapuri (AC) e na agência da Previdência Social no centro de Rio Branco.
Casamata faz alusão à instalação fortificada, fechada à prova dos projéteis inimigos, usualmente utilizadas em operações militares. Segundo a PF, os envolvidos se protegiam na agência da Previdência Social, onde eram concedidos benefícios fraudulentos e, a partir desta, identificavam as ações da investigação em andamento.
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