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Resultados da busca para carreta
motorista de uma carreta que tentou atravessar o trecho alagado em Mutum Paraná, foi salvo por uma equipe do Corpo de Bombeiros do Acre. O motorista, identificado apenas como "Mineirinho", não obedeceu a recomendação
quantidade menor de caminhões, esperamos que dessa vez dê certo, porque até o momento nenhuma carreta cruzou em direção ao Acre", informou o inspetor
chegada da perícia, requisitada em Porto Velho.Joaquim era natural de Apinópolis, Goiás, e dirigia uma carreta modelo Scania R 420, de placas ZYI 1084. O corpo será removido para a capital e posteriormente liberado
conduzia uma motocicleta sentido Itapuã do Oeste quando tentou fazer uma ultrapassagem e colidiu com uma carreta. Com o impacto a moto pegou fogo e a vítima teve morte instantânea.O motorista do caminhão contou
localidade de Antiga Mutum Paraná, para resgatar ocupantes de duas carretas que quebraram ao tentar atravessar o trecho inundado da rodovia, de aproximadamente 8 km.O veículos foram avistados no final da tarde ontem pela
pelo Rio Madeira, numa travessia que vai demorar cerca de doze horas. Pelo local somente caminhões e carretas transportando alimentos, combustíveis e medicamentos terão autorização para seguir viagem
gramas) de uma substância amarelada, com forte odor, aparentando ser cocaína. Foram apreendidos no interior da casa carretéis de linha, balança de precisão, vários sacos plásticos transparentes, um prato contendo resquício de cocaína, sacos plásticos
disse Ribeiro aos dois governadores.Segundo a PRF, com a rodovia em condições normais, cerca de quinhentas carretas seguiam para o Acre diariamente. Com o aumento do nível do Madeira, esse fluxo caiu quase
agravou depois que o nível das águas atingiu 1 metro nos trechos críticos impedindo a passagem das carretas conhecidas como cegonha.Em Rio Branco, o gerente de uma concessionária que pediu para não
quilômetros embaixo d’água, tornando a travessia perigosa e incerta. No local as filas de caminhões e carretas são enormes. Os motoristas preferem atravessar o trecho em comboio. No trecho, apenas uma equipe do DNIT
passagem de caminhões e carretas pelos pontos inundados da BR-364, saindo de Porto Velho em direção a Rio Branco, vem sendo rigorosamente controlada pela PRF, para evitar que algum veículo sofra pane no motor
balsas na travessia do Rio Madeira na região do Rio Abunã. Segundo o governo do Acre, 65 carretas de diversas regiões do país transportando insumos para construção civil, alimentos perecíveis, combustível e gás de cozinha
porto improvisado em Nova Mutum, foi liberada no final da tarde com prioridade para caminhões e carretas transportando gêneros alimentícios e combustíveis para o Acre.Durante cerca de seis horas, as balsas tiveram que parar
tráfego de veículos em um dos trechos inundados da rodovia que liga Rondônia ao Acre. Lá, caminhões, carretas, ônibus e guinchos disputam um trecho de aproximadamente 700 metros que só permite a passagem
baixa da cidade. A BR-364 permanece fechada, mas o setor de emergência da PRF informou que carretas com abastecimento e alimentos têm atenção especial e dependendo do momento podem ser autorizados a tentar passagem
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