Cidades
TRANSPOSIÇÃO: MOVIMENTOS SOCIAIS FECHAM A BR 364 EXIGINDO AUDIÊNCIA COM DILMA
Quarta-feira, 22 Agosto de 2012 - 11:18 | RONDONIAGORA
Mais de duas mil pessoas ligadas aos movimentos sociais interditaram a BR 364 na manhã desta quarta-feira, dia 22/08, no trecho entre as cidades de Ji-Paraná e Ouro Predo do Oeste.
Os manifestantes estão dispostos a manter a interdição até que obtenham a confirmação de audiências com o presidente nacional do INCRA e com a Presidente Dilma Roussef.
Eles exigem soluções urgentes para os problemas da reforma agrária e da transposição dos servidores para os quadros da União.
Além dos sindicatos de servidores públicos estaduais, participam da mobilização a Central Única dos Trabalhadores (CUT), Central dos Trabalhadores do Brasil (CTB), Força Sindical e União Geral dos Trabalhadores (UGT); Federação dos Trabalhadores da Agricultura de Rondônia (FETAGRO); e a Via Campesina, formada pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), Movimento dos Pequenos Agricultores (MPA), Movimento dos Atingidos por Barragem (MAB), Comissão Pastoral da Terra (CPT) e Pastoral Indigenista.
O presidente do Sintero, Manoel Rodrigues, participa do movimento com uma comitiva de trabalhadores em educação, e disse que o movimento é uma união dos trabalhadores do campo e da cidade para exigir do governo federal o fim das injustiças contra o povo de Rondônia.
Os manifestantes estão dispostos a manter a interdição até que obtenham a confirmação de audiências com o presidente nacional do INCRA e com a Presidente Dilma Roussef.
Eles exigem soluções urgentes para os problemas da reforma agrária e da transposição dos servidores para os quadros da União.
Além dos sindicatos de servidores públicos estaduais, participam da mobilização a Central Única dos Trabalhadores (CUT), Central dos Trabalhadores do Brasil (CTB), Força Sindical e União Geral dos Trabalhadores (UGT); Federação dos Trabalhadores da Agricultura de Rondônia (FETAGRO); e a Via Campesina, formada pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), Movimento dos Pequenos Agricultores (MPA), Movimento dos Atingidos por Barragem (MAB), Comissão Pastoral da Terra (CPT) e Pastoral Indigenista.
O presidente do Sintero, Manoel Rodrigues, participa do movimento com uma comitiva de trabalhadores em educação, e disse que o movimento é uma união dos trabalhadores do campo e da cidade para exigir do governo federal o fim das injustiças contra o povo de Rondônia.
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Por enquanto no entanto, o servidor que optar vai receber o salário que já recebe atualmente pelo Estado. Os funcionários da época e que estivessem em lotação nos municípios também podem fazer opção. Uma nota técnica deve ser apresentada ainda nesta quarta-feira em Brasília. CONFIRA:
