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BAIXO MADEIRA: ENCHENTE DEIXA RASTRO DE DESTRUIÇÃO E PREJUÍZOS
Quarta-feira, 19 Fevereiro de 2014 - 09:10 | RONDONIAGORA
Nem de longe a situação da enchente na área urbana de Porto Velho se compara com o cenário atual nos distritos localizados no Baixo Madeira. Em São Miguel, primeira comunidade rio abaixo, das noventa e três famílias que moram na comunidade, quinze estão desabrigadas, porque a maioria reside na parte alta, que os moradores chamam de terra firme.
As casas situadas mais próximas da margem estão debaixo dágua a duas semanas. Os desabrigados estão em casas de parentes e amigos porque a escola do local também foi inundada e toda a merenda escolar corre o risco de se perder. Eu não tenho como armazenar por mais tempo a merenda. Não tem local pra guardar tudo porque tem gente precisando de abrigo. Vou ligar pra prefeitura e sugerir que tudo seja dividido entre a comunidade, assim a gente não perde os mantimentos e os desabrigados recebem os donativos, disse o professor Raimundo Nonato Matos, diretor da escola.
Na unidade de saúde, a preocupação é com uma cadeira de dentista, avaliada em R$ 14 mil e um farto estoque de medicamentos. A água está a 10 cm do piso da unidade. Francisco Ramos do Nascimento, agente de saúde responsável pelo posto se diz angustiado com o risco da água invadir o posto e estragar equipamentos e medicamentos. Gostaria que a Semusa enviasse um barco para recolher esse material se não vamos perder tudo o que conseguimos com muita dificuldade. Na minha casa abriguei a família de um vizinho e aqui no posto não tem como abrigar ninguém porque a água avança todo dia, observou.
No final da tarde da última terça-feira (18), a Secretaria Municipal de Saúde, informou que enviou uma embarcação para a comunidade.
As casas situadas mais próximas da margem estão debaixo dágua a duas semanas. Os desabrigados estão em casas de parentes e amigos porque a escola do local também foi inundada e toda a merenda escolar corre o risco de se perder. Eu não tenho como armazenar por mais tempo a merenda. Não tem local pra guardar tudo porque tem gente precisando de abrigo. Vou ligar pra prefeitura e sugerir que tudo seja dividido entre a comunidade, assim a gente não perde os mantimentos e os desabrigados recebem os donativos, disse o professor Raimundo Nonato Matos, diretor da escola.
Na unidade de saúde, a preocupação é com uma cadeira de dentista, avaliada em R$ 14 mil e um farto estoque de medicamentos. A água está a 10 cm do piso da unidade. Francisco Ramos do Nascimento, agente de saúde responsável pelo posto se diz angustiado com o risco da água invadir o posto e estragar equipamentos e medicamentos. Gostaria que a Semusa enviasse um barco para recolher esse material se não vamos perder tudo o que conseguimos com muita dificuldade. Na minha casa abriguei a família de um vizinho e aqui no posto não tem como abrigar ninguém porque a água avança todo dia, observou.
No final da tarde da última terça-feira (18), a Secretaria Municipal de Saúde, informou que enviou uma embarcação para a comunidade.
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