Geral
Greve dos bancários já dura nove dias e 112 agências estão paradas em RO
Quarta-feira, 14 Setembro de 2016 - 14:37 | Da redação
Com a rejeição da nova proposta da Federação Nacional dos Bancos (Fedaban), que incluía reajuste salarial de 7% e o abono de R$ 3.500,00, o número de agências paradas em Rondônia aumentou de 106 para 112, segundo o Sindicato Sindicado dos Bancários e Trabalhadores do Ramo Financeiro de Rondônia (Seeb-RO). A rodada de negociação aconteceu na terça-feira (12). A categoria completa nesta quarta-feira, nove dias de paralisação em todo o país.
De acordo com o presidente do sindicato em Rondônia, José Pinheiro, das 130 agências bancárias do estado, 112 aderiram à greve. Nós recebemos uma proposta de um aumento de 7% mais um abono salarial de R$ 3.300, mas nós não aceitamos e vamos manter a nossa proposta até ela ser aceita, explica José Pinheiro.
Entre as principais reivindicações da categoria estão reajuste salarial de 14,78%, sendo 5% de aumento real e 9,31% de correção da inflação; participação nos lucros e resultados de três salários mais R$ 8.297,61; piso salarial de R$ 3.940,24; vales-alimentação, refeição, décima-terceira cesta e auxílio-creche/babá no valor do salário-mínimo nacional (R$ 880); 14º salário; fim das metas abusivas e assédio moral; fim das demissões, ampliação das contratações, combate às terceirizações e à precarização das condições de trabalho; mais segurança nas agências bancárias e auxílio-educação.
Para evitar atrasos nas faturas e boletos bancários, os clientes podem utilizar os caixas de autoatendimento, casas lotéricas, bancos postais. Segundo o Procon, a greve não justifica o atraso das dívidas.
De acordo com o presidente do sindicato em Rondônia, José Pinheiro, das 130 agências bancárias do estado, 112 aderiram à greve. Nós recebemos uma proposta de um aumento de 7% mais um abono salarial de R$ 3.300, mas nós não aceitamos e vamos manter a nossa proposta até ela ser aceita, explica José Pinheiro.
Entre as principais reivindicações da categoria estão reajuste salarial de 14,78%, sendo 5% de aumento real e 9,31% de correção da inflação; participação nos lucros e resultados de três salários mais R$ 8.297,61; piso salarial de R$ 3.940,24; vales-alimentação, refeição, décima-terceira cesta e auxílio-creche/babá no valor do salário-mínimo nacional (R$ 880); 14º salário; fim das metas abusivas e assédio moral; fim das demissões, ampliação das contratações, combate às terceirizações e à precarização das condições de trabalho; mais segurança nas agências bancárias e auxílio-educação.
Para evitar atrasos nas faturas e boletos bancários, os clientes podem utilizar os caixas de autoatendimento, casas lotéricas, bancos postais. Segundo o Procon, a greve não justifica o atraso das dívidas.