Geral
Professores são obrigados a trabalhar de graça, denuncia Sintero
Quarta-feira, 18 Março de 2009 - 18:43 | Adércio Dias
O Sindicato dos Trabalhadores em Educação (Sintero) denunciou nesta quarta-feira que professores da rede estadual de Rondônia são forçados ao trabalho gratuito no sábado. Segundo o sindicato, os professores assinam uma ata e a registram em cartório, declarando o sábado letivo como trabalho voluntário.
Para o Sintero, ao impor aulas aos sábados, a Seduc admite que é impossível terminar o ano letivo em 2009 se for seguido o novo calendário aprovado pelos deputados estaduais e implantado pelo governo. Desde dezembro, quando o novo calendário foi anunciado, o Sintero vem denunciando o erro e exigindo a correção. O sindicato chegou a propor a redução do atraso, iniciando as aulas em meados de fevereiro, o que amenizaria o prejuízo. Nem a Seduc, nem os deputados estaduais aceitaram.
Da forma como foi aprovado o calendário de 2009, o início das aulas atrasou em um mês, praticamente acabando com o recesso obrigatório do meio do ano, e estendendo o ano letivo de 2009 até meados de 2010. A Seduc chegou a anunciar com vasta propaganda oficial que o atraso do ano letivo não seria prejudicial. Mas agora se vê obrigada a admitir o erro. No entanto, quer descontar a sua falta de planejamento nos professores, diz Claudir Mata, presidente do Sintero.
Para o Sintero, ao impor aulas aos sábados, a Seduc admite que é impossível terminar o ano letivo em 2009 se for seguido o novo calendário aprovado pelos deputados estaduais e implantado pelo governo. Desde dezembro, quando o novo calendário foi anunciado, o Sintero vem denunciando o erro e exigindo a correção. O sindicato chegou a propor a redução do atraso, iniciando as aulas em meados de fevereiro, o que amenizaria o prejuízo. Nem a Seduc, nem os deputados estaduais aceitaram.
Da forma como foi aprovado o calendário de 2009, o início das aulas atrasou em um mês, praticamente acabando com o recesso obrigatório do meio do ano, e estendendo o ano letivo de 2009 até meados de 2010. A Seduc chegou a anunciar com vasta propaganda oficial que o atraso do ano letivo não seria prejudicial. Mas agora se vê obrigada a admitir o erro. No entanto, quer descontar a sua falta de planejamento nos professores, diz Claudir Mata, presidente do Sintero.