Polícia
Defesa tenta soltar delegado assassino; juiz manda MP se manifestar
Sábado, 05 Novembro de 2016 - 10:24 | Da redação
Por determinação do juiz José Gonçalves da Silva Filho, da 2ª Vara do Tribunal do Júri de Porto Velho, o Ministério Público deve se pronunciar até a próxima semana, sobre o pedido de revogação da prisão preventiva apresentado pela defesa do delegado Loubivar de Castro Araújo, preso em flagrante minutos após matar o também delegado José Pereira da Silva Filho, no dia 3 de outubro em Porto Velho. Loubivar foi indiciado por homicídio qualificado e crime hediondo e a denúncia foi recebida pela Justiça, que concedeu prazo para defesa prévia.
O indiciamento de Loubivar por crime hediondo complica qualquer benefício, mas vai depender do entendimento do juiz.
O delegado José Pereira foi morto com dois tiros no final da manhã do dia 3 no prédio da Corregedoria da Polícia, na Avenida Pinheiro Machado. Loubivar disse em depoimento que foi ao local buscar uma certidão e segundo ele, ele teve a impressão que o colega sacaria uma arma para matá-lo e para se defender, sacou a arma primeiro e atirou duas vezes. Os tiros atingiram o tórax da vítima, que morreu no local. Também em depoimento, Loubivar afirmou que teve uma discussão com a vítima há cerca de dois anos.
O indiciamento de Loubivar por crime hediondo complica qualquer benefício, mas vai depender do entendimento do juiz.
O delegado José Pereira foi morto com dois tiros no final da manhã do dia 3 no prédio da Corregedoria da Polícia, na Avenida Pinheiro Machado. Loubivar disse em depoimento que foi ao local buscar uma certidão e segundo ele, ele teve a impressão que o colega sacaria uma arma para matá-lo e para se defender, sacou a arma primeiro e atirou duas vezes. Os tiros atingiram o tórax da vítima, que morreu no local. Também em depoimento, Loubivar afirmou que teve uma discussão com a vítima há cerca de dois anos.