Política
Amir Lando defende mais crédito para o pequeno produtor
Terça-feira, 24 Agosto de 2010 - 11:02 | Assessoria
Ao comentar pesquisas recentes que comprovam que a população rural brasileira voltou a crescer, o ministro da Previdência Social, o ex-senador Amir Lando, candidato a deputado federal, defendeu a implantação de uma política que estimule a ampliação do crédito ao pequeno produtor.
Para Amir, conhecedor de agricultura em Rondônia e demais estados da Região Norte, o crédito ao colono é um investimento da sociedade na sua própria consolidação. Ele explica que financiar a pequena produção significa produzir alimentos, gerar empregos, minimizar gastos públicos e construir a cidadania.
De acordo com Amir Lando, nas décadas de 70 e 80 um terço de todas as famílias brasileiras se deslocou pelo menos seis vezes dentro do seu próprio país a procura de melhores condições de vida na cidade. Ele observa, no entanto, que "as luzes da cidade são também o contraponto da escuridão no campo?.
Para o candidato, essa parcela significativa de perambulantes teve origem no descaso com a agricultura brasileira. Na maioria das vezes, o homem rural deixou o campo na sua idade mais produtiva e isso não significou, igualmente, ganhos de produtividade nas atividades urbanas. Isso precisa ser corrigido, afirma.
Para Amir, conhecedor de agricultura em Rondônia e demais estados da Região Norte, o crédito ao colono é um investimento da sociedade na sua própria consolidação. Ele explica que financiar a pequena produção significa produzir alimentos, gerar empregos, minimizar gastos públicos e construir a cidadania.
De acordo com Amir Lando, nas décadas de 70 e 80 um terço de todas as famílias brasileiras se deslocou pelo menos seis vezes dentro do seu próprio país a procura de melhores condições de vida na cidade. Ele observa, no entanto, que "as luzes da cidade são também o contraponto da escuridão no campo?.
Para o candidato, essa parcela significativa de perambulantes teve origem no descaso com a agricultura brasileira. Na maioria das vezes, o homem rural deixou o campo na sua idade mais produtiva e isso não significou, igualmente, ganhos de produtividade nas atividades urbanas. Isso precisa ser corrigido, afirma.