Política
CONFIRA OS MANDADOS DE PRISÃO E DE BUSCA E APREENSÃO DA OPERAÇÃO LUMINUS
Terça-feira, 09 Abril de 2013 - 09:12 | RONDONIAGORA
Um policial militar, Edson Penha Ribeiro Filho e o empresário Silvio Jorge Barroso de Souza completam a lista dos cinco presos na Operação Luminus, que mandou para a cadeia o ex-prefeito de Porto Velho, Roberto Sobrinho, o ex-presidente da Emdur, Mário Sérgio Teixeira, além de um ex-dirigente da estatal, Wilson Gomes Lopes, um dos delatores do próprio esquema de corrupção na Emdur. O empresário Silvio Jorge atua no ramo da prestação de serviços. O policial seria seu segurança.
As buscas e apreensões foram deferidas na S.J.B Construtora, Comércio e Serviços, residências de Silvio Jorge Barroso, Edson Penha Ribeiro, Francisco Médice Cavalcante de Souza, Wilson Gomes Lopes, Wilson Gondin Filho, Klebson Luiz Lavor e Silva, Lélia de Oliveira Ribeiro Gomes Neta, Denise Megumi Yamano e Hellen Virgínia da Silva Alves. A apreensão de documentação envolvendo várias empresas também foram deferidas pelo juiz Franklin Vieira dos Santos, da 3ª Vara Criminal de Porto Velho. São essas empresas suspeitas: S.J.B, Moriá Comércio e Serviços, L. De Oliveira R. Gomes Neta, Shallon Comércio e Serviços, Autoclima Publicidade e Promoções, Construtora Gurgel, TCA Técnica em Serviços, Estrumetal, Bart Construções, Freitas e Cia, Kawau Comércio e Serviços, Alfa Casa e Comércio e L. Moreira Rodrigues.
A Operação Luminus é cumprida por cerca de 90 policiais civis e militares cumprem mandados de prisão preventiva, busca e apreensão, bloqueio de bens e afastamento de funções públicas expedidos pelo Poder Judiciário do Estado.
A investigação realizada pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO) revelou mais uma vertente da organização criminosa que se instalou na Prefeitura de Porto Velho. O grupo criminoso era liderado pelo ex-prefeito Roberto Sobrinho e pelo ex-vereador e presidente da Empresa Municipal de Desenvolvimento Urbano (EMDUR) Mário Sergio Leiras Teixeira e composto por mais de 20 suspeitos.
A quadrilha desviava dinheiro da Prefeitura através de convênios com a EMDUR, sendo que os valores eram usados em contratos superfaturados ou com empresas fantasmas. Cerca de R$ 27 milhões foram repassados por ordem do então Prefeito Roberto Sobrinho à empresa municipal presidida por Mário Sérgio Teixeira a pretexto de melhorias na infraestrutura e no urbanismo na cidade, tais como paisagismo, calçamento e iluminação pública.
As buscas e apreensões foram deferidas na S.J.B Construtora, Comércio e Serviços, residências de Silvio Jorge Barroso, Edson Penha Ribeiro, Francisco Médice Cavalcante de Souza, Wilson Gomes Lopes, Wilson Gondin Filho, Klebson Luiz Lavor e Silva, Lélia de Oliveira Ribeiro Gomes Neta, Denise Megumi Yamano e Hellen Virgínia da Silva Alves. A apreensão de documentação envolvendo várias empresas também foram deferidas pelo juiz Franklin Vieira dos Santos, da 3ª Vara Criminal de Porto Velho. São essas empresas suspeitas: S.J.B, Moriá Comércio e Serviços, L. De Oliveira R. Gomes Neta, Shallon Comércio e Serviços, Autoclima Publicidade e Promoções, Construtora Gurgel, TCA Técnica em Serviços, Estrumetal, Bart Construções, Freitas e Cia, Kawau Comércio e Serviços, Alfa Casa e Comércio e L. Moreira Rodrigues.
A Operação Luminus é cumprida por cerca de 90 policiais civis e militares cumprem mandados de prisão preventiva, busca e apreensão, bloqueio de bens e afastamento de funções públicas expedidos pelo Poder Judiciário do Estado.
A investigação realizada pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO) revelou mais uma vertente da organização criminosa que se instalou na Prefeitura de Porto Velho. O grupo criminoso era liderado pelo ex-prefeito Roberto Sobrinho e pelo ex-vereador e presidente da Empresa Municipal de Desenvolvimento Urbano (EMDUR) Mário Sergio Leiras Teixeira e composto por mais de 20 suspeitos.
A quadrilha desviava dinheiro da Prefeitura através de convênios com a EMDUR, sendo que os valores eram usados em contratos superfaturados ou com empresas fantasmas. Cerca de R$ 27 milhões foram repassados por ordem do então Prefeito Roberto Sobrinho à empresa municipal presidida por Mário Sérgio Teixeira a pretexto de melhorias na infraestrutura e no urbanismo na cidade, tais como paisagismo, calçamento e iluminação pública.
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